Gypsum Drywall
Soluções Gypsum Drywall
Centros de Saúde, Clínicas e Hospitais
PÁGINA 22 | GUIA DE ESPECIFICAÇÃO - HOSPITAIS | 2011
Conforme a Norma NBR 15.575, as paredes de vedação interna sem função estrutural devem atender os limites de deformação estabelecidos na Tabela 10.
A Tabela 11 informa o desempenho recomendável dos sistemas de vedação interna de edifícios habitacionais quanto à resistência a
impacto de corpo mole.
Tabela 11
Impacto de
corpo mole
para vedações
verticais
internas
Sistema Energia de impacto
de corpo mole (J)
Nível de
desempenho
Critério de
desempenho
240
180
120
I; S
M
120
60
60
Não ocorrência de ruína.
São permitidas falhas localizadas.
Não ocorrência de ruína;
São admitidas falhas localizadas.
Não ocorrência de falhas;
Não ocorrência de falhas.
Limitação da ocorrência de
deslocamento;
dh< h/125;
dhr< h/625.
Não ocorrência de falhas;
Limitação da ocorrência de
deslocamento;
dh< h/125;
dhr< h/625.
Vedação sem função estrutural
a) Para paredes leves (G 600 N/m²), sem função estrutural, os valores de deslocamento instantâneo podem atingir o dobro dos valores indicados nesta tabela.
Legenda: (I)=Intermediário, (S)=Superior, (M)=Mínimo
MECÂNICA
Tabela 10
Critérios sob
ação de cargas
de serviço
Elemento Solicitação Critério
Vedações verticais
internas não estruturais
Cargas permanentes e
deformações impostas
Ocorrências de fissuras ou
descolamentos toleráveis
Deslocamentos residuais que não
impeçam o livre funcionamento dos
componentes
Sob a ação de impactos de corpo duro, as paredes de vedações
verticais internas não devem apresentar fissuras, escamações,
delaminações ou qualquer outro tipo de dano, observando-se ainda
os limites de profundidades das mossas, que não devem apresentar
ruptura ou transpassamento.
A Tabela 12 informa o desempenho recomendável dos sistemas de
vedação interna de edifícios habitacionais quanto à resistência a
impactos de corpo duro.
Tabela 12
Impacto de
corpo duro
para vedações
verticais
internas
Sistema Energia de impacto
de corpo duro J
Nível de
desempenho
Critério de
desempenho
2,5
10
I; S
M
Não ocorrência de falhas.
Não ocorrência de ruptura e
transpassamento.
10 Não ocorrência de ruptura e
transpassamento.
2,5
Não ocorrência de falhas.
Vedação vertical
com ou sem função
estrutural
Profundidade da mossa p 2,0mm.
Legenda: (I)=Intermediário, (S)=Superior, (M)=Mínimo
PÁGINA 23 | GUIA DE ESPECIFICAÇÃO - HOSPITAIS | 2011
MECÂNICA
Em função das necessidades básicas de segurança, saúde, higiene e economia, são estabelecidos para os diferentes elementos
e partes da construção níveis mínimos de desempenho (M), que devem ser obrigatoriamente atendidos. Considerando as diferentes possibilidades de agregação de qualidade aos produtos, o que implica inclusive diferentes relações custo/benefício, para desempenho excedente às necessidades mínimas são estabelecidos respectivamente os níveis “I” (intermediário) e “S” (superior).
Aos agentes públicos financiadores ou promotores de habitação e aos incorporadores em geral caberá definir, em cada caso, o nível de desempenho pretendido; não havendo nenhuma indicação,
subentende-se pactuado o nível “M” (mínimo).
A Tabela 13 indica os valores e os critérios de desempenho em função da carga de ensaio para dispositivos de fixação padronizados
do tipo mão-francesa.
A Tabela 14 indica os valores e os critérios de desempenho em função das cargas especiais fixadas segundo especificações do
fabricante ou fornecedor.
Tabela 13
Cargas de
ensaio e
critérios
para peças
suspensas
fixadas por
mãos-francesas
Tabela 14
Cargas de
ensaio e
critérios
para peças
suspensas
fixadas segundo
especificações
do fabricante
Carga de uso aplicada
em cada ponto
Carga de uso aplicada
em cada peça Critério de desempenho
Ocorrência de fissuras toleráveis;
Limitação dos deslocamentos
horizontais;
dh < h/500
dhr < h/2 500
onde:
h é altura do elemento parede;
dh é o deslocamento horizontal; dhr é o deslocamento residual.
0,2 kN 0,4 kN
Não ocorrência de fissuras;
Não ocorrência de fissuras, destacamentos ou rupturas do
sistema de fixação;
Coeficiente de segurança à ruptura mínimo igual a dois, para ensaios de curta duração.
Não ocorrência de destacamento dos dispositivos de fixação;
Limitação dos deslocamentos horizontais:
dh < h/500
dhr < h/2 500
ª A carga de ruptura deve ser três vezes maior que a carga de uso.
b Exemplo: rede de dormir.
Carregamentos especiais
previstos conforme
informações do fornecedor (a)
Carga de 2 kN, aplicada em
ângulo de 60° em relação à
face da vedação vertical (b)
Carga de ensaio Critério de desempenho
O projeto deve indicar as cargas de uso e os dispositivos ou
sistemas de fixação segundo o nível de desempenho. Deve também
estabelecer, para as cargas especiais, o dispositivo ou sistema de
fixação previsto, a carga de serviço e os locais permitidos, devendo
mencionar também as recomendações e limitações de uso. O projeto
deve considerar a ABNT NBR 11.681, quando aplicável.
Para seleção do sistema Gypsum Drywall, deve-se levar em consideração a forma de montagem e os componentes e insumos utilizados, que definem o nível de desempenho. Este nível pode variar em função da quantidade de chapas, da sua espessura e dimensão, do posicionamento dos perfis de aço e da incorporação de componentes isolantes térmicos e acústicos.
A Norma ABNT NBR 15.758 estabelece as diretrizes para projeto e seleção de sistemas construtivos de paredes, forros e revestimentos em chapas de gesso para sistemas drywall, os procedimentos executivos para montagem e instalação e as verificações para recebimento dos serviços.
Os sistemas construtivos drywall destinam-se à utilização em
ambientes internos sem função estrutural e são aplicáveis a
construções residenciais e não residenciais.
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Conforme a Norma NBR 15.575, as paredes de vedação interna sem função estrutural devem atender os limites de deformação estabelecidos na Tabela 10.
A Tabela 11 informa o desempenho recomendável dos sistemas de vedação interna de edifícios habitacionais quanto à resistência a
impacto de corpo mole.
Tabela 11
Impacto de
corpo mole
para vedações
verticais
internas
Sistema Energia de impacto
de corpo mole (J)
Nível de
desempenho
Critério de
desempenho
240
180
120
I; S
M
120
60
60
Não ocorrência de ruína.
São permitidas falhas localizadas.
Não ocorrência de ruína;
São admitidas falhas localizadas.
Não ocorrência de falhas;
Não ocorrência de falhas.
Limitação da ocorrência de
deslocamento;
dh< h/125;
dhr< h/625.
Não ocorrência de falhas;
Limitação da ocorrência de
deslocamento;
dh< h/125;
dhr< h/625.
Vedação sem função estrutural
a) Para paredes leves (G 600 N/m²), sem função estrutural, os valores de deslocamento instantâneo podem atingir o dobro dos valores indicados nesta tabela.
Legenda: (I)=Intermediário, (S)=Superior, (M)=Mínimo
MECÂNICA
Tabela 10
Critérios sob
ação de cargas
de serviço
Elemento Solicitação Critério
Vedações verticais
internas não estruturais
Cargas permanentes e
deformações impostas
Ocorrências de fissuras ou
descolamentos toleráveis
Deslocamentos residuais que não
impeçam o livre funcionamento dos
componentes
Sob a ação de impactos de corpo duro, as paredes de vedações
verticais internas não devem apresentar fissuras, escamações,
delaminações ou qualquer outro tipo de dano, observando-se ainda
os limites de profundidades das mossas, que não devem apresentar
ruptura ou transpassamento.
A Tabela 12 informa o desempenho recomendável dos sistemas de
vedação interna de edifícios habitacionais quanto à resistência a
impactos de corpo duro.
Tabela 12
Impacto de
corpo duro
para vedações
verticais
internas
Sistema Energia de impacto
de corpo duro J
Nível de
desempenho
Critério de
desempenho
2,5
10
I; S
M
Não ocorrência de falhas.
Não ocorrência de ruptura e
transpassamento.
10 Não ocorrência de ruptura e
transpassamento.
2,5
Não ocorrência de falhas.
Vedação vertical
com ou sem função
estrutural
Profundidade da mossa p 2,0mm.
Legenda: (I)=Intermediário, (S)=Superior, (M)=Mínimo
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MECÂNICA
Em função das necessidades básicas de segurança, saúde, higiene e economia, são estabelecidos para os diferentes elementos
e partes da construção níveis mínimos de desempenho (M), que devem ser obrigatoriamente atendidos. Considerando as diferentes possibilidades de agregação de qualidade aos produtos, o que implica inclusive diferentes relações custo/benefício, para desempenho excedente às necessidades mínimas são estabelecidos respectivamente os níveis “I” (intermediário) e “S” (superior).
Aos agentes públicos financiadores ou promotores de habitação e aos incorporadores em geral caberá definir, em cada caso, o nível de desempenho pretendido; não havendo nenhuma indicação,
subentende-se pactuado o nível “M” (mínimo).
A Tabela 13 indica os valores e os critérios de desempenho em função da carga de ensaio para dispositivos de fixação padronizados
do tipo mão-francesa.
A Tabela 14 indica os valores e os critérios de desempenho em função das cargas especiais fixadas segundo especificações do
fabricante ou fornecedor.
Tabela 13
Cargas de
ensaio e
critérios
para peças
suspensas
fixadas por
mãos-francesas
Tabela 14
Cargas de
ensaio e
critérios
para peças
suspensas
fixadas segundo
especificações
do fabricante
Carga de uso aplicada
em cada ponto
Carga de uso aplicada
em cada peça Critério de desempenho
Ocorrência de fissuras toleráveis;
Limitação dos deslocamentos
horizontais;
dh < h/500
dhr < h/2 500
onde:
h é altura do elemento parede;
dh é o deslocamento horizontal; dhr é o deslocamento residual.
0,2 kN 0,4 kN
Não ocorrência de fissuras;
Não ocorrência de fissuras, destacamentos ou rupturas do
sistema de fixação;
Coeficiente de segurança à ruptura mínimo igual a dois, para ensaios de curta duração.
Não ocorrência de destacamento dos dispositivos de fixação;
Limitação dos deslocamentos horizontais:
dh < h/500
dhr < h/2 500
ª A carga de ruptura deve ser três vezes maior que a carga de uso.
b Exemplo: rede de dormir.
Carregamentos especiais
previstos conforme
informações do fornecedor (a)
Carga de 2 kN, aplicada em
ângulo de 60° em relação à
face da vedação vertical (b)
Carga de ensaio Critério de desempenho
O projeto deve indicar as cargas de uso e os dispositivos ou
sistemas de fixação segundo o nível de desempenho. Deve também
estabelecer, para as cargas especiais, o dispositivo ou sistema de
fixação previsto, a carga de serviço e os locais permitidos, devendo
mencionar também as recomendações e limitações de uso. O projeto
deve considerar a ABNT NBR 11.681, quando aplicável.
Para seleção do sistema Gypsum Drywall, deve-se levar em consideração a forma de montagem e os componentes e insumos utilizados, que definem o nível de desempenho. Este nível pode variar em função da quantidade de chapas, da sua espessura e dimensão, do posicionamento dos perfis de aço e da incorporação de componentes isolantes térmicos e acústicos.
A Norma ABNT NBR 15.758 estabelece as diretrizes para projeto e seleção de sistemas construtivos de paredes, forros e revestimentos em chapas de gesso para sistemas drywall, os procedimentos executivos para montagem e instalação e as verificações para recebimento dos serviços.
Os sistemas construtivos drywall destinam-se à utilização em
ambientes internos sem função estrutural e são aplicáveis a
construções residenciais e não residenciais.