Sistemas Gypsum Drywall - Escolas e Universidades
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Gypsum Drywall Sistemas Gypsum Drywall - Escolas e Universidades PÁGINA 8 | GUIA DE ESPECIFICAÇÃO - ESCOLAS E UNIVERSIDADES | 2012 Sustentabilidade Reciclagem de resíduos de gesso A Gypsum Drywall desenvolve um plano de ação contínuo que visa reduzir o desperdício de recursos naturais. Esse plano estabelece uma série de novas soluções para minimizar a geração de resíduos, coletando e reprocessando as sobras de gesso. Entre as ações adotadas estão o apoio a profissionais e escritórios de arquitetura na elaboração de projetos e o suporte às construtoras na execução e obtenção de melhores práticas, em que são previstos sistemas que atendam as necessidades da construção e a legislação vigente, bem como a otimização dos recursos. Como exemplo de otimização dos recursos na elaboração do projeto, são levados em consideração o tamanho das chapas de gesso existentes, a adequação do estoque e o aproveitamento dos fechos e recortes das chapas na execução dos sistemas em obra. Além disso, para minimizar o desperdício, a Gypsum Drywall produz sob medida, mediante prévio acordo e em função do volume, chapas de gesso na medida adequada para o projeto, reduzindo drasticamente a geração de resíduos. Os construtores estão constantemente obrigados a utilizar alternativas menos agressivas para o meio ambiente. Para tanto, a utilização do gesso é uma solução viável, devido a características específicas tais como: alto grau de isolamento termo-acústico, excelente resistência ao fogo e relação custo-benefício atrativa. Além disso, os resíduos de gesso da construção podem ser reprocessados e reciclados. Os produtos à base de gesso podem ser contabilizados dentre os poucos produtos da construção onde “o ciclo fechado” da reciclagem é possível, ou seja, onde os resíduos são utilizados para fazer o mesmo produto novamente e não apenas recuperados para uso em outras aplicações, como é o caso de outros materiais de construção. Os resíduos de gesso em suas várias formas são recicláveis e essa possibilidade está expressa na Resolução nº 307 do Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA, que estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. A Resolução foi homologada e publicada no Diário Oficial da União. Ela define que os resíduos do gesso estão enquadrados na classe B, que engloba os materiais recicláveis para outras destinações. A Gypsum Drywall desenvolveu longos estudos e pesquisas, formando parcerias com a indústria de cimento, que comprovam plena e efetivamente as possibilidades de reaproveitamento nesse setor. Vale ressaltar que todos os componentes do sistema Gypsum Drywall – incluindo, além das chapas de gesso, perfis e acessórios de aço galvanizado, parafusos e massas – são recicláveis, o que coloca essa tecnologia construtiva na categoria de ambientalmente amigável. A Gypsum Drywall também desenvolve projetos de reciclagem em parceria com a indústria cimenteira, gerando oportunidade de negócios para as ATTs (Áreas de Transbordo e Triagem), a maioria das quais não trabalhava com resíduos de gesso por falta de consumidores para esse material. Dessa forma, conta agora com mais essa frente para expandir suas atividades. © 2006 - Banco de imagens Lafarge. Mineração da gipsita. Extração e transporte mecanizado. INTRODUÇÃO PÁGINA 9 | GUIA DE ESPECIFICAÇÃO - ESCOLAS E UNIVERSIDADES | 2012 Acústica O som é toda e qualquer vibração ou onda mecânica que se propaga no meio capaz de produzir no homem uma sensação auditiva, enquanto que o ruído é a mistura de sons cujas frequências não seguem uma lei precisa. Eles diferem por valores imperceptíveis ao ouvido humano. O cuidado com o tratamento acústico é fundamental para a qualidade dos edifícios do segmento de educação. As propriedades acústicas do edifício afetam seus usuários pela sensação de conforto, privacidade e, de uma forma geral, a eficiência da operação e a funcionalidade da construção. É necessário considerar a acústica cuidadosamente por muitas razões. Dentre elas estão as obrigações legais para controlar, por exemplo, a exposição dos trabalhadores ao ruído, juntamente com outras responsabilidades que visam proporcionar um ambiente adequado para as diversas atividades realizadas. A acústica é um fator integrante da qualidade ambiental e é essencial que sejam selecionados acabamentos superficiais e sistemas com o intuito de melhorar a funcionalidade de qualquer espaço com relação ao seu uso e seus projetos. A inteligibilidade é uma preocupação óbvia em salas de reunião, anfiteatros, salas de aula, bibliotecas, auditórios e outros. A escolha do forro e tratamento acústico da parede terá um efeito significativo no nível de ruído e de reverberação nesses espaços. Outra preocupação real em escolas e universidades é a privacidade da fala, pois a escolha dos sistemas de forros e paredes terá um impacto significativo na difusão do som entre os ambientes. Em muitos casos, um material absorvente, tanto no sistema de forros como no de paredes, trará também significativa atenuação do som produzido, de forma que ambos os aspectos devem ser levados em consideração. Se a preocupação for ruído de fala ou um som de qualidade, uma combinação de absorção sonora (superfície, acabamentos), atenuação do som (paredes, pisos e tetos) e ruído de fundo irá determinar o desempenho acústico do espaço. Este documento estabelece padrões e sistemas em conformidade com as normas e destinase a orientar os profissionais envolvidos na concepção do projeto e na gestão de construções e obras de reforma do setor de educação, aconselhando e orientando especificadores e engenheiros, de forma abrangente, os cuidados, produtos e sistemas, sobre o aspecto dos requisitos legais, as aplicações e o projeto que deve ser adotado na construção dos edifícios. Recomendamos consultar um especialista em acústica qualificado para supervisionar a elaboração do projeto e garantir que este atenda todos os aspectos acústicos e exigências normativas. Este guia estabelece critérios acústicos como sugestão. Reconhecemos que cada projeto ou construção tem características especificas e que estes critérios podem não ser apropriados para todas as obras. Portanto, recomenda-se que seja indicada uma descrição de critérios Premissas de Projeto No momento da impressão deste manual, novos regulamentos relativos a isolamento e padrões acústicos em edifícios para o setor de educação estão em desenvolvimento e análise, como é o caso da Norma ABNT NBR 15.575, que regulamenta o desempenho das construções e que encontra-se em processo de consulta pública pela ABNT. ©2007 - Getty Images. ©2005 - Banco de imagens Gypsum Drywall. Gypsum Drywall Sistemas Gypsum Drywall - Escolas e Universidades PÁGINA 8 | GUIA DE ESPECIFICAÇÃO - ESCOLAS E UNIVERSIDADES | 2012 Sustentabilidade Reciclagem de resíduos de gesso A Gypsum Drywall desenvolve um plano de ação contínuo que visa reduzir o desperdício de recursos naturais. Esse plano estabelece uma série de novas soluções para minimizar a geração de resíduos, coletando e reprocessando as sobras de gesso. Entre as ações adotadas estão o apoio a profissionais e escritórios de arquitetura na elaboração de projetos e o suporte às construtoras na execução e obtenção de melhores práticas, em que são previstos sistemas que atendam as necessidades da construção e a legislação vigente, bem como a otimização dos recursos. Como exemplo de otimização dos recursos na elaboração do projeto, são levados em consideração o tamanho das chapas de gesso existentes, a adequação do estoque e o aproveitamento dos fechos e recortes das chapas na execução dos sistemas em obra. Além disso, para minimizar o desperdício, a Gypsum Drywall produz sob medida, mediante prévio acordo e em função do volume, chapas de gesso na medida adequada para o projeto, reduzindo drasticamente a geração de resíduos. Os construtores estão constantemente obrigados a utilizar alternativas menos agressivas para o meio ambiente. Para tanto, a utilização do gesso é uma solução viável, devido a características específicas tais como: alto grau de isolamento termo-acústico, excelente resistência ao fogo e relação custo-benefício atrativa. Além disso, os resíduos de gesso da construção podem ser reprocessados e reciclados. Os produtos à base de gesso podem ser contabilizados dentre os poucos produtos da construção onde “o ciclo fechado” da reciclagem é possível, ou seja, onde os resíduos são utilizados para fazer o mesmo produto novamente e não apenas recuperados para uso em outras aplicações, como é o caso de outros materiais de construção. Os resíduos de gesso em suas várias formas são recicláveis e essa possibilidade está expressa na Resolução nº 307 do Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA, que estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. A Resolução foi homologada e publicada no Diário Oficial da União. Ela define que os resíduos do gesso estão enquadrados na classe B, que engloba os materiais recicláveis para outras destinações. A Gypsum Drywall desenvolveu longos estudos e pesquisas, formando parcerias com a indústria de cimento, que comprovam plena e efetivamente as possibilidades de reaproveitamento nesse setor. Vale ressaltar que todos os componentes do sistema Gypsum Drywall – incluindo, além das chapas de gesso, perfis e acessórios de aço galvanizado, parafusos e massas – são recicláveis, o que coloca essa tecnologia construtiva na categoria de ambientalmente amigável. A Gypsum Drywall também desenvolve projetos de reciclagem em parceria com a indústria cimenteira, gerando oportunidade de negócios para as ATTs (Áreas de Transbordo e Triagem), a maioria das quais não trabalhava com resíduos de gesso por falta de consumidores para esse material. Dessa forma, conta agora com mais essa frente para expandir suas atividades. © 2006 - Banco de imagens Lafarge. Mineração da gipsita. Extração e transporte mecanizado. INTRODUÇÃO PÁGINA 9 | GUIA DE ESPECIFICAÇÃO - ESCOLAS E UNIVERSIDADES | 2012 Acústica O som é toda e qualquer vibração ou onda mecânica que se propaga no meio capaz de produzir no homem uma sensação auditiva, enquanto que o ruído é a mistura de sons cujas frequências não seguem uma lei precisa. Eles diferem por valores imperceptíveis ao ouvido humano. O cuidado com o tratamento acústico é fundamental para a qualidade dos edifícios do segmento de educação. As propriedades acústicas do edifício afetam seus usuários pela sensação de conforto, privacidade e, de uma forma geral, a eficiência da operação e a funcionalidade da construção. É necessário considerar a acústica cuidadosamente por muitas razões. Dentre elas estão as obrigações legais para controlar, por exemplo, a exposição dos trabalhadores ao ruído, juntamente com outras responsabilidades que visam proporcionar um ambiente adequado para as diversas atividades realizadas. A acústica é um fator integrante da qualidade ambiental e é essencial que sejam selecionados acabamentos superficiais e sistemas com o intuito de melhorar a funcionalidade de qualquer espaço com relação ao seu uso e seus projetos. A inteligibilidade é uma preocupação óbvia em salas de reunião, anfiteatros, salas de aula, bibliotecas, auditórios e outros. A escolha do forro e tratamento acústico da parede terá um efeito significativo no nível de ruído e de reverberação nesses espaços. Outra preocupação real em escolas e universidades é a privacidade da fala, pois a escolha dos sistemas de forros e paredes terá um impacto significativo na difusão do som entre os ambientes. Em muitos casos, um material absorvente, tanto no sistema de forros como no de paredes, trará também significativa atenuação do som produzido, de forma que ambos os aspectos devem ser levados em consideração. Se a preocupação for ruído de fala ou um som de qualidade, uma combinação de absorção sonora (superfície, acabamentos), atenuação do som (paredes, pisos e tetos) e ruído de fundo irá determinar o desempenho acústico do espaço. Este documento estabelece padrões e sistemas em conformidade com as normas e destinase a orientar os profissionais envolvidos na concepção do projeto e na gestão de construções e obras de reforma do setor de educação, aconselhando e orientando especificadores e engenheiros, de forma abrangente, os cuidados, produtos e sistemas, sobre o aspecto dos requisitos legais, as aplicações e o projeto que deve ser adotado na construção dos edifícios. Recomendamos consultar um especialista em acústica qualificado para supervisionar a elaboração do projeto e garantir que este atenda todos os aspectos acústicos e exigências normativas. Este guia estabelece critérios acústicos como sugestão. Reconhecemos que cada projeto ou construção tem características especificas e que estes critérios podem não ser apropriados para todas as obras. Portanto, recomenda-se que seja indicada uma descrição de critérios Premissas de Projeto No momento da impressão deste manual, novos regulamentos relativos a isolamento e padrões acústicos em edifícios para o setor de educação estão em desenvolvimento e análise, como é o caso da Norma ABNT NBR 15.575, que regulamenta o desempenho das construções e que encontra-se em processo de consulta pública pela ABNT. ©2007 - Getty Images. ©2005 - Banco de imagens Gypsum Drywall.
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