Kaza Talentos Nordeste
16 bienal
arte plural
Plural. Mera tentativa de sinalizar, com uma única palavra, a imensidão de conceitos, propostas e sensações que esta 29a edição da Bienal
de São Paulo está trazendo. A exposição, que este ano se intitula “Há sempre um copo de mar para um homem navegar”, verso do poeta
Jorge de Lima na obra Invenção de Orfeu (1952), está organizada em torno do tema representado pela ambiguidade da aproximação entre
arte e política. Com curadoria de Agnaldo Farias e Moacir dos Anjos, reúne cerca de 850 obras de 159 artistas de diversos países. Obras
para serem vistas, tocadas, que permitem interatividade e que conduzem à reflexão; trabalhos midiáticos, apresentados em telas de TV;
peças que possibilitam o despertar de sensações táteis; instalações feitas para que as pessoas circulem por elas. Polêmica, instigante,
comportada (ou nem sempre), politicamente correta (às vezes, nem tanto), sensorial, inesperada, surpreendente. Há quem ame, há quem
discorde, porém é um evento multifacetado, que jamais irá provocar indiferença. E é, seguramente, imperdível!
17
Fotos Roman Iar Atamanczuk
As imagens 1, 2 e 3 trazem alguns ângulos do
trabalho do brasileiro Henrique Oliveira, A origem
do terceiro mundo, construído em madeira, PVC e
outros materiais. A obra teve como ponto de partida
a pintura A origem do mundo, do artista realista
francês Gustave Courbet, e se desenvolve como
um túnel, possibilitando sua exploração. Abaixo, na
imagem 4, a instalação Ninhos, de Helio Oiticica,
evidenciando um de seus focos, o da quebra de
hierarquias entre a arte e o cotidiano
1
2
3
4
Kaza Talentos Nordeste
16 bienal
arte plural
Plural. Mera tentativa de sinalizar, com uma única palavra, a imensidão de conceitos, propostas e sensações que esta 29a edição da Bienal
de São Paulo está trazendo. A exposição, que este ano se intitula “Há sempre um copo de mar para um homem navegar”, verso do poeta
Jorge de Lima na obra Invenção de Orfeu (1952), está organizada em torno do tema representado pela ambiguidade da aproximação entre
arte e política. Com curadoria de Agnaldo Farias e Moacir dos Anjos, reúne cerca de 850 obras de 159 artistas de diversos países. Obras
para serem vistas, tocadas, que permitem interatividade e que conduzem à reflexão; trabalhos midiáticos, apresentados em telas de TV;
peças que possibilitam o despertar de sensações táteis; instalações feitas para que as pessoas circulem por elas. Polêmica, instigante,
comportada (ou nem sempre), politicamente correta (às vezes, nem tanto), sensorial, inesperada, surpreendente. Há quem ame, há quem
discorde, porém é um evento multifacetado, que jamais irá provocar indiferença. E é, seguramente, imperdível!
17
Fotos Roman Iar Atamanczuk
As imagens 1, 2 e 3 trazem alguns ângulos do
trabalho do brasileiro Henrique Oliveira, A origem
do terceiro mundo, construído em madeira, PVC e
outros materiais. A obra teve como ponto de partida
a pintura A origem do mundo, do artista realista
francês Gustave Courbet, e se desenvolve como
um túnel, possibilitando sua exploração. Abaixo, na
imagem 4, a instalação Ninhos, de Helio Oiticica,
evidenciando um de seus focos, o da quebra de
hierarquias entre a arte e o cotidiano
1
2
3
4