Faz pouco tempo que o Brasil aceitou os tecidos étnicos. “Primeiro vieram às estampas tribais, depois o suzanis do Uzbequistão e agora os ikats indonésios caíram no gosto dos brasileiros”, conta o consultor de estilo Fabrizio Rollo. Para ele, vale misturar desde que você siga um padrão cromático harmônico, onde as cores das estampas conversem entre si. “Brincar com as tonalidades mais vibrantes versus tons desmaiados, fazer um jogo com as dimensões e grafismos, sempre causa um bom efeito”, diz. De almofadas explosivas a tendências que estão subindo pelas paredes, Kaza montou uma cena com os panos mais quentes da praça.
Os tecidos dão o tom no cantinho do living ambientado por Kaza na loja Entreposto. Na parede, ikat Capri da coleção Mediterrâneo, Entreposto; sofá com jacquard Peru da coleção Américas, Entreposto; pufe tribal Missoni. Nas almofadas, a partir da esquerda: Século Tapetes, Stiledoc, Entreposto. Em segundo plano: Sala, By Kamy e Beraldin