DemocrART
Com o lema “querer é poder”, a terceira edição da PARTE confere aos apaixonados por arte obras para todos os bolsos e estilos, além de acesso à peças de artistas do quilate de Hércules Brasotti pra lá de acessíveis
Por Fabiano Cameran
Estamos na #PARTE para conferir as obras com preços mais camaradas. E olha que ser acessível não significa só ser barato: existe toda uma análise por trás do tema, um exemplo claro foi utilizado pelo dono da galeria Gravura Brasileira, Eduardo Besen. “Uma obra de arte tem que ser avaliada por um todo, se ela ganhou prêmios ou se o artista já é conceituado o valor é mais elevado, agora se você paga cinco mil em uma obra de uma pessoa importante ela tem um valor acessível”, explica. O assunto pode ser complexo e a discussão, bem longa. Afinal, o valor de uma obra está atrelado ao seu preço sentimental e cultural, tanto para o artista que a criou como para quem a adquiriu, talvez por este motivo o custo destas belezas contemporâneas deveriam ser mais democráticos.
No último dia da expo, KAZA faz uma pequena seleção de pecas incríveis e que cabem nos orçamentos menos extravagantes.
Confira!!