Museu Nacional das Artes do Século 21
Com projeto de Zaha Hadid, Roma ganha seu primeiro museu de arte contemporânea.












Após seis anos de construção, o MAXXI, Museu Nacional das Artes do século 21, inaugurado no final de maio em Roma confirmou o sucesso da ideia: foram mais de 75 mil visitantes nos primeiros quatro dias – e prova que a capital italiana estava mais do que pronta para receber as manifestações de arte do século 21.
O recém-inaugurado Museu foi planejado no século 20. Em 1999 o Ministério da Cultura da Itália lançou um desafio arquitetônico: um museu de arte contemporânea para ser construído entre as relíquias arquitetônicas da capital.
Foram 273 os escritórios do mundo todo que tiveram a ousadia de responder ao chamado e 15 os finalistas, entre eles gente do calibre de Toyo Ito, Rem Koolhaas, Jean Nouvel, Kazuyo Sejima e Eduardo Souto de Moura.
O trabalho aprovado, entretanto, foi o de Zaha Hadid, arquiteta iraquiana radicada em Londres, reconhecida com o prêmio Pritzker, considerado o Nobel da arquitetura, em 2004. Segundo a crítica internacional, a escolha de uma obra tão cara e de difícil execução – com estrutura de 323.000 metros quadrados -certamente se baseou no desejo de rejuvenescer a cidade.
Conheça mais projetos da arquiteta no link http://www.zaha-hadid.com/projects
Pesquisa: IG / UOL (Simone Capozzi) e www.metropolismag.com