Gypsum Drywall
Sistemas Gypsum Drywall - Escolas e Universidades
PÁGINA 12 | GUIA DE ESPECIFICAÇÃO - ESCOLAS E UNIVERSIDADES | 2012
O tratamento acústico, destinado ao conforto humano, implica o conhecimento dos valores das condições locais em função do
conjunto de condições do ambiente, a saber:
a) nível de som exterior, em decibels;
b) nível de som do ambiente, em decibels (em função do gênero de atividade deste ambiente);
c) planta de situação do imóvel onde se encontra o ambiente a ser tratado;
d) plantas e cortes longitudinais e transversais do ambiente;
e) especificações dos materiais empregados no ambiente, tais
como pisos, paredes, etc.
As condições específicas do roteiro para o desenvolvimento do
tratamento acústico do ambiente compreendem determinações para:
a) isolamento acústico – com o uso adequado de materiais
capazes de permitir a necessária impermeabilidade acústica;
b) condicionamento acústico – pelo estudo geométrico-acústico
do ambiente e cálculo do tempo de reverberação.
O nível de som do ambiente deve ser fixado de acordo com a NBR
10.152. Estabelecido este nível e conhecido o nível de som exterior,
obtém-se por diferença a queda de nível de som em decibels.
A seleção de materiais isolantes acústicos deve ser feita em função
ACÚSTICA
Elemento DnT,w[dB] Nível de
desempenho
Parede de salas entre unidades habitacionais e áreas comuns de trânsito
eventual, como corredores, halls e escadarias nos pavimentos-tipo.
Parede entre unidades habitacionais e áreas comuns de permanência de
pessoas, atividades de lazer e atividades esportivas, como home theaters, salas
de ginástica, salões de jogos, banheiros, vestiários coletivos e cozinhas.
Parede entre unidades habitacionais e corredores, halls e escadarias
nos pavimentos-tipo.
30 a 34
35 a 39
40
40 a 45
45 a 49
50
40 a 44
45 a 49
50
M - recomendável
I
S
M
I
S
M
I
S
Legenda: (I)=Intermediário, (S)=Superior, (M)=Mínimo
Área de sítios e fazendas
Área mista, predominantemente residencial
Área estritamente residencial urbana ou
de hospitais ou de escolas
Área mista, com vocação comercial e administrativa
Área mista, com vocação recreacional
Área predominantemente industrial
40
50
55
60
65
70
35
45
50
55
55
60
Tabela 2 Tipos de áreas Diurno dB(A) Noturno
Norma ABNT
NBR 10.151
a partir do uso a que se destina a dependência da edificação,
considerando os limites de estímulos sonoros externos especificados
na ABNT NBR 10.151.
É preciso proporcionar isolamento acústico entre o meio externo e
o interno, bem como entre unidades condominiais distintas, além
de proporcionar, complementarmente, isolamento acústico entre
dependências de uma mesma unidade, quando destinadas ao
repouso noturno, ao lazer doméstico e ao trabalho intelectual.
da necessidade do projeto e do desempenho esperado. Pode ser
utilizada uma combinação de materiais isolantes, para o caso de
queda de nível de som elevado, levando em consideração a natureza
dos ruídos ou sons a isolar (aéreos ou de impactos).
Deve-se examinar as plantas e cortes do ambiente e, levando-se
em conta os materiais a serem empregados, é realizado o estudo
considerando uma ou mais fontes sonoras, previamente localizadas. Tal
estudo visa conhecer a distribuição dos sons diretos ou refletidos, de modo
a conseguir as melhores condições de audibilidade em todo o ambiente.
O projetista deve utilizar as superfícies dos forros para obter o reforço
sonoro necessário à boa audibilidade e ainda, eventualmente, utilizar
as superfícies das paredes; para tanto deve empregar detentores,
no caso de reflexão do som orientado, ou difusores, para o caso
de simples distribuição do som. A forma geométrica do ambiente
pode, assim, sofrer modificações tanto em planta como em corte,
necessárias à boa distribuição do som. Os projetistas devem escolher
também um sistema que tenha um valor eficiente de absorção do
som e incorporá-lo dentro do projeto de construção. Dependendo
do ambiente, isto é uma exigência, como em corredores, salas de
reunião, salas de conferência e escritórios, onde o som audível
precisa ser absorvido pelo ambiente.
Tabela 3
Diferença
padronizada
de nível,
ponderada entre
ambientes, para
ensaio de campo
(NBR 15.575)
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ACÚSTICA
Os valores recomendados da diferença padronizada de nível
ponderada entre ambientes, para ensaio de campo para vedações
verticais internas devem apresentar diferença padronizada de
nível ponderada, conforme a Tabela 3 (ABNT NBR 15.575). Nela,
o nível mínimo de aceitação (M) atende às premissas do projeto.
Os componentes construtivos para isolação entre ambientes devem
Elemento da edificação Nível de
desempenho
Índice de redução
sonora ponderado dB
Parede de salas entre unidades habitacionais e áreas comuns de
trânsito eventual, como corredores, halls e escadaria nos
pavimentos-tipo.
Parede entre unidades habitacionais e áreas comuns de permanência
de pessoas, atividades de lazer e atividades esportivas, como home
theater, salas de ginástica, salão de jogos, banheiros e vestiários
coletivos, cozinhas.
Parede entre unidades habitacionais e corredores, halls e escadaria
nos pavimentos-tipo.
35 a 39
40 a 44
45
45 a 49
50 a 54
55
50 a 54
55 a 59
60
M - recomendável
I
S
M
I
S
M
I
S
Rw
Legenda: (I)=Intermediário, (S)=Superior, (M)=Mínimo
Tabela 4
Índice de
redução sonora
ponderado dos
componentes
construtivos,
para ensaio de
laboratório.
apresentar índice de redução sonora ponderado (Rw) para ensaio
de laboratório, conforme indicado na tabela abaixo, onde o nível de
desempenho mínimo (M) é o recomendado.
Quando o sistema entre os ambientes for constituído por mais do
que um elemento, deve ser ensaiado o sistema ou cada elemento e
calculada a isolação resultante.
O ruído torna-se um perigo para a saúde quando as pessoas estão
expostas a ele em grandes quantidades e quando ele se torna
intrusivo na medida em que coloca as pessoas sob estresse.
O ruído pode ser controlado de diversas maneiras. Por exemplo,
o interior de um ambiente deve ser suficientemente isolado contra
fontes de ruído produzidas no exterior. Por outro lado, o ambiente
não deve permitir que o som produzido no mesmo afete o ambiente
adjacente de forma significativa.
Em salas onde a comunicação é importante ou o baixo nível de ruído é
essencial, fatores adicionais precisam ser levados em conta. A utilização
de materiais com propriedade de absorção acústica, por exemplo,
pode garantir que a fala seja inteligível e que os níveis do ruído criado
na própria sala não se acumulem. O coeficiente médio ponderado de
absorção sonora (aw) é utilizado para classificar as várias superfícies e
materiais do ambiente e demais elementos absorventes nele contidos,
como revestimentos, espectadores, cadeiras, mesas, etc.
Entre os diversos números que descrevem o efeito do ruído sobre
as pessoas temos:
a) nível de audibilidade do ruído;
b) nível de ruído percebido;
c) o grau do risco de dano ao mecanismo da audição causado
pelo ruído;
d) o grau de incômodo da interferência com as atividades
humanas. Por exemplo: na comunicação e inteligibilidade
verbal, no trabalho, no descanso, no sono, etc.
O ruído aéreo e o som aéreo são produzidos e transmitidos através
do ar, como o som de buzinas, vozes, alto-falantes, etc.
Exemplos de nível de ruído (Rw) da fala:
• Conversa normal: 30dB podem ser distinguidos;
O Ruído
• Conversa em voz alta: 35dB podem ser distinguidos;
• Conversa em voz alta: 40dB podem ser ouvidos, mas não distinguidos;
• Conversa em voz alta: 45dB podem ser ouvidos, mas não distinguidos;
• Gritos: 50dB inaudível.
Já o ruído de impacto e o som de impacto são produzidos por percussão
sobre um corpo sólido e transmitidos através do ar, como a queda de
objetos, pegadas, marteladas, instrumentos de percussão, etc.
A unidade geralmente utilizada para medir o tráfego, ruído ambiental ou
industrial é a pressão sonora ponderada ‘A’ em decibels, denominada
dB(A). Uma rede de ponderação ‘A’ pode ser construída com um
instrumento de medição de nível de som com níveis em dB(A).
A ponderação é baseada na resposta de frequência do ouvido
humano e foi encontrada para correlacionar com reações subjetivas
para vários sons. Vale a pena observar que um aumento
ou diminuição de aproximadamente 10dB corresponde a uma
duplicação subjetiva ou reduzir para metade o volume de um ruído
gera uma mudança de 2 a 3dB que é subjetivamente imperceptível.
Por conveniência, portanto, uma escala logarítmica de medição
é usada. O parâmetro resultante é chamado de “nível de pressão
sonora” e a unidade de medida associada é o decibel (dB).
Existe uma série de princípios arquitetônicos para controle acústico nos ambientes e controle dos sons produzidos externamente. Todos agem no sentido de isolar as pessoas da fonte de ruído, a partir de
limites estabelecidos por normas brasileiras e internacionais.
As informações fornecidas destinam-se a permitir que projetistas,
arquitetos e especificadores selecionem as paredes que preencham
os requisitos acústicos necessários.
A Gypsum Drywall recomenda que um especialista em acústica qualificado seja consultado para verificar todas as especificações
acústicas e demais detalhes.
Gypsum Drywall
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O tratamento acústico, destinado ao conforto humano, implica o conhecimento dos valores das condições locais em função do
conjunto de condições do ambiente, a saber:
a) nível de som exterior, em decibels;
b) nível de som do ambiente, em decibels (em função do gênero de atividade deste ambiente);
c) planta de situação do imóvel onde se encontra o ambiente a ser tratado;
d) plantas e cortes longitudinais e transversais do ambiente;
e) especificações dos materiais empregados no ambiente, tais
como pisos, paredes, etc.
As condições específicas do roteiro para o desenvolvimento do
tratamento acústico do ambiente compreendem determinações para:
a) isolamento acústico – com o uso adequado de materiais
capazes de permitir a necessária impermeabilidade acústica;
b) condicionamento acústico – pelo estudo geométrico-acústico
do ambiente e cálculo do tempo de reverberação.
O nível de som do ambiente deve ser fixado de acordo com a NBR
10.152. Estabelecido este nível e conhecido o nível de som exterior,
obtém-se por diferença a queda de nível de som em decibels.
A seleção de materiais isolantes acústicos deve ser feita em função
ACÚSTICA
Elemento DnT,w[dB] Nível de
desempenho
Parede de salas entre unidades habitacionais e áreas comuns de trânsito
eventual, como corredores, halls e escadarias nos pavimentos-tipo.
Parede entre unidades habitacionais e áreas comuns de permanência de
pessoas, atividades de lazer e atividades esportivas, como home theaters, salas
de ginástica, salões de jogos, banheiros, vestiários coletivos e cozinhas.
Parede entre unidades habitacionais e corredores, halls e escadarias
nos pavimentos-tipo.
30 a 34
35 a 39
40
40 a 45
45 a 49
50
40 a 44
45 a 49
50
M - recomendável
I
S
M
I
S
M
I
S
Legenda: (I)=Intermediário, (S)=Superior, (M)=Mínimo
Área de sítios e fazendas
Área mista, predominantemente residencial
Área estritamente residencial urbana ou
de hospitais ou de escolas
Área mista, com vocação comercial e administrativa
Área mista, com vocação recreacional
Área predominantemente industrial
40
50
55
60
65
70
35
45
50
55
55
60
Tabela 2 Tipos de áreas Diurno dB(A) Noturno
Norma ABNT
NBR 10.151
a partir do uso a que se destina a dependência da edificação,
considerando os limites de estímulos sonoros externos especificados
na ABNT NBR 10.151.
É preciso proporcionar isolamento acústico entre o meio externo e
o interno, bem como entre unidades condominiais distintas, além
de proporcionar, complementarmente, isolamento acústico entre
dependências de uma mesma unidade, quando destinadas ao
repouso noturno, ao lazer doméstico e ao trabalho intelectual.
da necessidade do projeto e do desempenho esperado. Pode ser
utilizada uma combinação de materiais isolantes, para o caso de
queda de nível de som elevado, levando em consideração a natureza
dos ruídos ou sons a isolar (aéreos ou de impactos).
Deve-se examinar as plantas e cortes do ambiente e, levando-se
em conta os materiais a serem empregados, é realizado o estudo
considerando uma ou mais fontes sonoras, previamente localizadas. Tal
estudo visa conhecer a distribuição dos sons diretos ou refletidos, de modo
a conseguir as melhores condições de audibilidade em todo o ambiente.
O projetista deve utilizar as superfícies dos forros para obter o reforço
sonoro necessário à boa audibilidade e ainda, eventualmente, utilizar
as superfícies das paredes; para tanto deve empregar detentores,
no caso de reflexão do som orientado, ou difusores, para o caso
de simples distribuição do som. A forma geométrica do ambiente
pode, assim, sofrer modificações tanto em planta como em corte,
necessárias à boa distribuição do som. Os projetistas devem escolher
também um sistema que tenha um valor eficiente de absorção do
som e incorporá-lo dentro do projeto de construção. Dependendo
do ambiente, isto é uma exigência, como em corredores, salas de
reunião, salas de conferência e escritórios, onde o som audível
precisa ser absorvido pelo ambiente.
Tabela 3
Diferença
padronizada
de nível,
ponderada entre
ambientes, para
ensaio de campo
(NBR 15.575)
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ACÚSTICA
Os valores recomendados da diferença padronizada de nível
ponderada entre ambientes, para ensaio de campo para vedações
verticais internas devem apresentar diferença padronizada de
nível ponderada, conforme a Tabela 3 (ABNT NBR 15.575). Nela,
o nível mínimo de aceitação (M) atende às premissas do projeto.
Os componentes construtivos para isolação entre ambientes devem
Elemento da edificação Nível de
desempenho
Índice de redução
sonora ponderado dB
Parede de salas entre unidades habitacionais e áreas comuns de
trânsito eventual, como corredores, halls e escadaria nos
pavimentos-tipo.
Parede entre unidades habitacionais e áreas comuns de permanência
de pessoas, atividades de lazer e atividades esportivas, como home
theater, salas de ginástica, salão de jogos, banheiros e vestiários
coletivos, cozinhas.
Parede entre unidades habitacionais e corredores, halls e escadaria
nos pavimentos-tipo.
35 a 39
40 a 44
45
45 a 49
50 a 54
55
50 a 54
55 a 59
60
M - recomendável
I
S
M
I
S
M
I
S
Rw
Legenda: (I)=Intermediário, (S)=Superior, (M)=Mínimo
Tabela 4
Índice de
redução sonora
ponderado dos
componentes
construtivos,
para ensaio de
laboratório.
apresentar índice de redução sonora ponderado (Rw) para ensaio
de laboratório, conforme indicado na tabela abaixo, onde o nível de
desempenho mínimo (M) é o recomendado.
Quando o sistema entre os ambientes for constituído por mais do
que um elemento, deve ser ensaiado o sistema ou cada elemento e
calculada a isolação resultante.
O ruído torna-se um perigo para a saúde quando as pessoas estão
expostas a ele em grandes quantidades e quando ele se torna
intrusivo na medida em que coloca as pessoas sob estresse.
O ruído pode ser controlado de diversas maneiras. Por exemplo,
o interior de um ambiente deve ser suficientemente isolado contra
fontes de ruído produzidas no exterior. Por outro lado, o ambiente
não deve permitir que o som produzido no mesmo afete o ambiente
adjacente de forma significativa.
Em salas onde a comunicação é importante ou o baixo nível de ruído é
essencial, fatores adicionais precisam ser levados em conta. A utilização
de materiais com propriedade de absorção acústica, por exemplo,
pode garantir que a fala seja inteligível e que os níveis do ruído criado
na própria sala não se acumulem. O coeficiente médio ponderado de
absorção sonora (aw) é utilizado para classificar as várias superfícies e
materiais do ambiente e demais elementos absorventes nele contidos,
como revestimentos, espectadores, cadeiras, mesas, etc.
Entre os diversos números que descrevem o efeito do ruído sobre
as pessoas temos:
a) nível de audibilidade do ruído;
b) nível de ruído percebido;
c) o grau do risco de dano ao mecanismo da audição causado
pelo ruído;
d) o grau de incômodo da interferência com as atividades
humanas. Por exemplo: na comunicação e inteligibilidade
verbal, no trabalho, no descanso, no sono, etc.
O ruído aéreo e o som aéreo são produzidos e transmitidos através
do ar, como o som de buzinas, vozes, alto-falantes, etc.
Exemplos de nível de ruído (Rw) da fala:
• Conversa normal: 30dB podem ser distinguidos;
O Ruído
• Conversa em voz alta: 35dB podem ser distinguidos;
• Conversa em voz alta: 40dB podem ser ouvidos, mas não distinguidos;
• Conversa em voz alta: 45dB podem ser ouvidos, mas não distinguidos;
• Gritos: 50dB inaudível.
Já o ruído de impacto e o som de impacto são produzidos por percussão
sobre um corpo sólido e transmitidos através do ar, como a queda de
objetos, pegadas, marteladas, instrumentos de percussão, etc.
A unidade geralmente utilizada para medir o tráfego, ruído ambiental ou
industrial é a pressão sonora ponderada ‘A’ em decibels, denominada
dB(A). Uma rede de ponderação ‘A’ pode ser construída com um
instrumento de medição de nível de som com níveis em dB(A).
A ponderação é baseada na resposta de frequência do ouvido
humano e foi encontrada para correlacionar com reações subjetivas
para vários sons. Vale a pena observar que um aumento
ou diminuição de aproximadamente 10dB corresponde a uma
duplicação subjetiva ou reduzir para metade o volume de um ruído
gera uma mudança de 2 a 3dB que é subjetivamente imperceptível.
Por conveniência, portanto, uma escala logarítmica de medição
é usada. O parâmetro resultante é chamado de “nível de pressão
sonora” e a unidade de medida associada é o decibel (dB).
Existe uma série de princípios arquitetônicos para controle acústico nos ambientes e controle dos sons produzidos externamente. Todos agem no sentido de isolar as pessoas da fonte de ruído, a partir de
limites estabelecidos por normas brasileiras e internacionais.
As informações fornecidas destinam-se a permitir que projetistas,
arquitetos e especificadores selecionem as paredes que preencham
os requisitos acústicos necessários.
A Gypsum Drywall recomenda que um especialista em acústica qualificado seja consultado para verificar todas as especificações
acústicas e demais detalhes.