Sistemas Gypsum Drywall - Escolas e Universidades
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Gypsum Drywall Sistemas Gypsum Drywall - Escolas e Universidades PÁGINA 14 | GUIA DE ESPECIFICAÇÃO - ESCOLAS E UNIVERSIDADES | 2012 Uma abordagem estruturada é necessária para alcançar os melhores resultados acústicos. A seguir, relacionamos alguns pontos como sugestão de verificação para a concepção do projeto: • Isolamento do som externo à construção; • Seleção do local; • Levantamento de ruído para determinar os níveis de ruído externo; • Orientação dos edifícios; • Massa e forma dos edifícios; • Consideração da necessidade de barreiras externas. Detalhamento do Projeto • Determinar os níveis de ruído apropriados e tempo de reverberação para as várias atividades e tipos de ambiente; • Especificar a acústica dos ambientes considerando volumes, formas e propriedades acústicas de suas superfícies; • Considerar a especificação de cada ambiente em separado, de acordo com sua função; • Proporcionar isolamento do som nas fachadas é tão necessário quanto proporcionar iluminação e ventilação; • Elaborar o zoneamento acústico: dispor os ambientes em grupos, separando-os e agrupando-os em função do ruído produzido e da necessidade de isolamento acústico; • Considerar o isolamento acústico separadamente dos outros aspectos da acústica da sala, utilizando paredes, tetos e divisórias para fornecer tratamento acústico adequado; • Especificar o desempenho acústico de portas, janelas e aberturas de ventilação; Considerações para a especificação ACÚSTICA Ambiente gerador de ruído Nível baixo de ruído Nível médio de ruído Nível alto de ruído Não Sensível Moderado Privativo Ambiente receptor de ruído 40Rw Rw Rw Rw Rw Rw Rw Rw Rw 45 50 45 50 60 50 55 60 Esta tabela mostra os níveis recomendados de isolamento do som aéreo com base nas atividades do ambiente de fonte e a tolerância aos níveis de ruído aceitável no ambiente de recepção. Lavabo, escritório área de circulação interna, banheiro. Sala de aula, circulação, hall, recepção, sala de professores, sala de eventos. Biblioteca, dispensa, hall, sala de diretoria. Portaria, recepção, banheiro, hall, circulação. Circulação interna, diretoria. Sala de eventos, biblioteca, sala de aula, sala de professores. • Especificar os sistemas de amplificação do som, quando necessário. Pontos importantes que devem ser lembrados ao se projetar construções para atingir isolamento acústico adequado: • Elementos como portas, janelas, shafts, etc. reduzirão a eficácia acústica das paredes separativas em que estão localizados; • O som de impacto estrutural percorre um elemento contínuo, como um tirante de aço, uma tubulação, instalação ou mesmo estruturas como vigas e pilares; • As paredes separativas devem ser executadas de laje a laje, além do forro, preenchendo o plenum e, para os casos de pisos elevados, formando um septo até o contrapiso. Evita-se, assim, a transferência de ruído acima da parede ou através do vazio sob o piso; • Nas paredes que terminarem no nível do forro, deve-se executar um septo, eliminando a transmissão do som aéreo através do plenum. A mesma solução deve ser adotada para os casos de piso elevado; • As aberturas nas paredes realizadas para passagem de instalações elétricas, hidráulicas, dutos de ar e similares devem ser seladas. Na tabela 5 encontram-se algumas recomendações da Gypsum para o planejamento de controle acústico de uma construção do setor de educação. As descrições são um resumo comparativo de ambientes comuns e dos índices de ruídos acústicos que eles produzem e recebem. Os números indicados fornecem uma referência quanto a qual sistema de parede usar para atingir o melhor controle de nível acústico entre ambientes. Os níveis recomendados de isolamento de som aéreo entre os ambientes são mostrados no quadro abaixo. Use o oposto da tabela para calcular o isolamento acústico necessário entre ambientes. Estes valores devem ser usados para selecionar as paredes separativas deste guia. Tabela 5 Níveis mínimos recomendados de isolamento de som aéreo entre unidades PÁGINA 15 | GUIA DE ESPECIFICAÇÃO - ESCOLAS E UNIVERSIDADES | 2012 Tabela 6 Risco de ativação do incêndio Prevenção de Incêndios e Segurança A segurança dos usuários da edificação é fundamental para o setor de educação e todos os sistemas detalhados neste manual cumprem os requisitos para projetos e construções no que tange às normas e regulamentos de segurança contra incêndios. Este documento baseia-se nas recomendações de prevenção e segurança contra incêndios das normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, nas Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo e na Norma ABNT NBR 15.758:2009 partes 1, 2 e 3 – Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall. Cada solução desenvolvida pela Gypsum Drywall expressa neste documento para o setor de educação leva em conta não só o custo inicial das matérias-primas, mas também o tempo economizado na construção com o uso dos Sistemas Gypsum Drywall, abrangendo ainda a importância dos custos envolvidos no processo de manutenção do edifício. Por esta razão, mantivemos o foco na qualidade e resistência de cada componente ao especificar os sistemas aqui propostos. Avaliamos, por meio de ensaios e testes, uma gama abrangente de soluções e sistemas, que estão contidos neste documento, o que nos permite certificar o desempenho especificado. Entre eles estão a nossa linha completa de chapas de gesso, os perfis em aço galvanizado, as fixações, os acessórios e os acabamentos. O Fogo Embora os materiais combustíveis existentes no edifício e constituintes do sistema construtivo possam ser responsáveis pelo início do incêndio, muito frequentemente são os materiais contidos no edifício que ignizam-se em primeiro lugar. À medida que as chamas se espalham sobre a superfície do primeiro objeto ignizado e para outros objetos contíguos, o processo de combustão é influenciado por fatores característicos do ambiente. Deve-se ressaltar que, de acordo com a situação do ambiente incendiado, ocorrerão variações nos fatores que determinam o grau de severidade de exposição. Os valores de resistência ao fogo a serem requeridos para a compartimentação na especificação foram obtidos tomando-se por base: 1. A severidade (relação temperatura x tempo) típica do incêndio; 2. A severidade obtida nos ensaios de resistência ao fogo. Durante a realização dos testes e ensaios, a elevação padronizada de temperatura utilizada no método para determinação de resistência ao fogo de um determinado sistema constituise em uma simplificação das condições encontradas nos incêndios, visando reproduzir a fase de inflamação generalizada. A severidade do incêndio é estimada de acordo com a variável ocupação e a natureza das atividades desenvolvidas no edifício. Se a disponibilidade de ar for assegurada, a temperatura do compartimento subirá e uma camada de gases quentes se formará abaixo do teto, sendo que fluxos de energia térmica radiante se originarão a partir do teto aquecido. Os materiais combustíveis existentes no compartimento emitirão gases inflamáveis. Isso levará a uma inflamação generalizada e todo Pequena Escola, galeria de arte, parque aquático, igreja e museu. Montagem de automóveis, hangar e indústria mecânica. Laboratório químico e oficina de pintura de automóveis. Biblioteca, cinema, correio, consultório médico, escritório, farmácia, frigorífico, hotel, livraria, hospital, laboratório fotográfico, indústria de papel, oficina elétrica ou mecânica, residência, restaurante, teatro, depósitos de: produtos farmacêuticos, bebidas alcoólicas, supermercado, venda de acessórios de automóveis e depósitos em geral. Normal Média Alta Risco de ativação de incêndio Exemplos de ocupação FOGO Nota: as ocupações não relacionadas poderão ser enquadradas por similaridade Para mais informações, entre em contato com o nosso Departamento Técnico pelo telefone 0800 282-9255 ou pelo e-mail: tecnico.gypsum@lafarge.com ©2005 - Banco de imagens Gypsum Drywall. Gypsum Drywall Sistemas Gypsum Drywall - Escolas e Universidades PÁGINA 14 | GUIA DE ESPECIFICAÇÃO - ESCOLAS E UNIVERSIDADES | 2012 Uma abordagem estruturada é necessária para alcançar os melhores resultados acústicos. A seguir, relacionamos alguns pontos como sugestão de verificação para a concepção do projeto: • Isolamento do som externo à construção; • Seleção do local; • Levantamento de ruído para determinar os níveis de ruído externo; • Orientação dos edifícios; • Massa e forma dos edifícios; • Consideração da necessidade de barreiras externas. Detalhamento do Projeto • Determinar os níveis de ruído apropriados e tempo de reverberação para as várias atividades e tipos de ambiente; • Especificar a acústica dos ambientes considerando volumes, formas e propriedades acústicas de suas superfícies; • Considerar a especificação de cada ambiente em separado, de acordo com sua função; • Proporcionar isolamento do som nas fachadas é tão necessário quanto proporcionar iluminação e ventilação; • Elaborar o zoneamento acústico: dispor os ambientes em grupos, separando-os e agrupando-os em função do ruído produzido e da necessidade de isolamento acústico; • Considerar o isolamento acústico separadamente dos outros aspectos da acústica da sala, utilizando paredes, tetos e divisórias para fornecer tratamento acústico adequado; • Especificar o desempenho acústico de portas, janelas e aberturas de ventilação; Considerações para a especificação ACÚSTICA Ambiente gerador de ruído Nível baixo de ruído Nível médio de ruído Nível alto de ruído Não Sensível Moderado Privativo Ambiente receptor de ruído 40Rw Rw Rw Rw Rw Rw Rw Rw Rw 45 50 45 50 60 50 55 60 Esta tabela mostra os níveis recomendados de isolamento do som aéreo com base nas atividades do ambiente de fonte e a tolerância aos níveis de ruído aceitável no ambiente de recepção. Lavabo, escritório área de circulação interna, banheiro. Sala de aula, circulação, hall, recepção, sala de professores, sala de eventos. Biblioteca, dispensa, hall, sala de diretoria. Portaria, recepção, banheiro, hall, circulação. Circulação interna, diretoria. Sala de eventos, biblioteca, sala de aula, sala de professores. • Especificar os sistemas de amplificação do som, quando necessário. Pontos importantes que devem ser lembrados ao se projetar construções para atingir isolamento acústico adequado: • Elementos como portas, janelas, shafts, etc. reduzirão a eficácia acústica das paredes separativas em que estão localizados; • O som de impacto estrutural percorre um elemento contínuo, como um tirante de aço, uma tubulação, instalação ou mesmo estruturas como vigas e pilares; • As paredes separativas devem ser executadas de laje a laje, além do forro, preenchendo o plenum e, para os casos de pisos elevados, formando um septo até o contrapiso. Evita-se, assim, a transferência de ruído acima da parede ou através do vazio sob o piso; • Nas paredes que terminarem no nível do forro, deve-se executar um septo, eliminando a transmissão do som aéreo através do plenum. A mesma solução deve ser adotada para os casos de piso elevado; • As aberturas nas paredes realizadas para passagem de instalações elétricas, hidráulicas, dutos de ar e similares devem ser seladas. Na tabela 5 encontram-se algumas recomendações da Gypsum para o planejamento de controle acústico de uma construção do setor de educação. As descrições são um resumo comparativo de ambientes comuns e dos índices de ruídos acústicos que eles produzem e recebem. Os números indicados fornecem uma referência quanto a qual sistema de parede usar para atingir o melhor controle de nível acústico entre ambientes. Os níveis recomendados de isolamento de som aéreo entre os ambientes são mostrados no quadro abaixo. Use o oposto da tabela para calcular o isolamento acústico necessário entre ambientes. Estes valores devem ser usados para selecionar as paredes separativas deste guia. Tabela 5 Níveis mínimos recomendados de isolamento de som aéreo entre unidades PÁGINA 15 | GUIA DE ESPECIFICAÇÃO - ESCOLAS E UNIVERSIDADES | 2012 Tabela 6 Risco de ativação do incêndio Prevenção de Incêndios e Segurança A segurança dos usuários da edificação é fundamental para o setor de educação e todos os sistemas detalhados neste manual cumprem os requisitos para projetos e construções no que tange às normas e regulamentos de segurança contra incêndios. Este documento baseia-se nas recomendações de prevenção e segurança contra incêndios das normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, nas Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo e na Norma ABNT NBR 15.758:2009 partes 1, 2 e 3 – Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall. Cada solução desenvolvida pela Gypsum Drywall expressa neste documento para o setor de educação leva em conta não só o custo inicial das matérias-primas, mas também o tempo economizado na construção com o uso dos Sistemas Gypsum Drywall, abrangendo ainda a importância dos custos envolvidos no processo de manutenção do edifício. Por esta razão, mantivemos o foco na qualidade e resistência de cada componente ao especificar os sistemas aqui propostos. Avaliamos, por meio de ensaios e testes, uma gama abrangente de soluções e sistemas, que estão contidos neste documento, o que nos permite certificar o desempenho especificado. Entre eles estão a nossa linha completa de chapas de gesso, os perfis em aço galvanizado, as fixações, os acessórios e os acabamentos. O Fogo Embora os materiais combustíveis existentes no edifício e constituintes do sistema construtivo possam ser responsáveis pelo início do incêndio, muito frequentemente são os materiais contidos no edifício que ignizam-se em primeiro lugar. À medida que as chamas se espalham sobre a superfície do primeiro objeto ignizado e para outros objetos contíguos, o processo de combustão é influenciado por fatores característicos do ambiente. Deve-se ressaltar que, de acordo com a situação do ambiente incendiado, ocorrerão variações nos fatores que determinam o grau de severidade de exposição. Os valores de resistência ao fogo a serem requeridos para a compartimentação na especificação foram obtidos tomando-se por base: 1. A severidade (relação temperatura x tempo) típica do incêndio; 2. A severidade obtida nos ensaios de resistência ao fogo. Durante a realização dos testes e ensaios, a elevação padronizada de temperatura utilizada no método para determinação de resistência ao fogo de um determinado sistema constituise em uma simplificação das condições encontradas nos incêndios, visando reproduzir a fase de inflamação generalizada. A severidade do incêndio é estimada de acordo com a variável ocupação e a natureza das atividades desenvolvidas no edifício. Se a disponibilidade de ar for assegurada, a temperatura do compartimento subirá e uma camada de gases quentes se formará abaixo do teto, sendo que fluxos de energia térmica radiante se originarão a partir do teto aquecido. Os materiais combustíveis existentes no compartimento emitirão gases inflamáveis. Isso levará a uma inflamação generalizada e todo Pequena Escola, galeria de arte, parque aquático, igreja e museu. Montagem de automóveis, hangar e indústria mecânica. Laboratório químico e oficina de pintura de automóveis. Biblioteca, cinema, correio, consultório médico, escritório, farmácia, frigorífico, hotel, livraria, hospital, laboratório fotográfico, indústria de papel, oficina elétrica ou mecânica, residência, restaurante, teatro, depósitos de: produtos farmacêuticos, bebidas alcoólicas, supermercado, venda de acessórios de automóveis e depósitos em geral. Normal Média Alta Risco de ativação de incêndio Exemplos de ocupação FOGO Nota: as ocupações não relacionadas poderão ser enquadradas por similaridade Para mais informações, entre em contato com o nosso Departamento Técnico pelo telefone 0800 282-9255 ou pelo e-mail: tecnico.gypsum@lafarge.com ©2005 - Banco de imagens Gypsum Drywall.
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