Sistemas Gypsum Drywall - Escolas e Universidades
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Gypsum Drywall Sistemas Gypsum Drywall - Escolas e Universidades PÁGINA 20 | GUIA DE ESPECIFICAÇÃO - ESCOLAS E UNIVERSIDADES | 2012 Recomendações Gypsum Drywall Com base na Norma ABNT NBR 15.758:2009 e nas normas de prevenção e segurança contra incêndios que regulamentam a construção de edifícios, destacamos abaixo as recomendações para especificação de sistemas de prevenção contra incêndios da Gypsum Drywall para o setor de educação. 1. As unidades autônomas devem ser separadas por paredes com resistência ao fogo de 60 minutos. 2. As paredes divisórias entre unidades autônomas e as áreas comuns devem possuir resistência ao fogo de no mínimo 60 minutos. 3. As paredes divisórias das unidades autônomas devem possuir resistência ao fogo de no mínimo 30 minutos. 4. São consideradas unidades autônomas os apartamentos residenciais, os quartos de hotéis, motéis e flats, as salas de aula, as enfermarias e quartos de hospital, as salas de escritórios em edifícios comerciais e assemelhados. 5. Os elementos de proteção das aberturas existentes nas paredes corta-fogo devem apresentar resistência ao fogo de 60 minutos. 6. Os tempos requeridos de resistência ao fogo devem atender as Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros local. 7. Para classificar as edificações e demais dúvidas, aconselhamos consultar as Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros e as Normas ABNT. 8. Para as escadas de segurança, a resistência ao fogo dos sistemas de vedação, paredes, caixas, dutos e antecâmaras não pode ser inferior a 120 minutos. 9. As vedações usadas como isolamento das rotas de fuga devem resistir à ação do fogo por no mínimo 120 minutos. 10. As vedações usadas como isolamento de áreas de risco e dos elementos estruturais devem resistir à ação do fogo por no mínimo 120 minutos. 11. Os elementos de compartimentação interna da edificação, incluindo paredes, selagens dos shafts e dutos de instalações, não podem ter resistência ao fogo inferior a 60 minutos. 12. A escolha, o dimensionamento e a aplicação de materiais de revestimento contra fogo são de responsabilidade do técnico do projeto/construção. 13. As propriedades térmicas e o desempenho dos materiais de revestimento contra fogo e outras propriedades necessárias para garantir o desempenho e durabilidade dos materiais devem ser determinadas por ensaios realizados em laboratório, de acordo com as Normas ABNT. FOGO Planta 2 Modelo de especificação indicado pela Gypsum Drywall Parede Separativa 2 chapas Standard (ST) em cada face. 1 chapa ST e 1 chapa RU sobrepostas em uma face e 2 chapas ST sobrepostas na outra face. 2 chapas RF em uma face. Na outra face, 2 chapas RF e 1 chapa RU. 1 chapa Standard (ST) e 1 chapa Resistente à Umidade (RU) em ambas as faces. 1 chapa Standard (ST) em uma face e 1 chapa Resistente à Umidade (RU) em outra face. Parede Simples BIBILIOTECA COORDENADORIA PEDAGÓGICA DIRETORIA S.M. S.F. SALA DE PESQUISA SALA DE IDIOMAS SECRETARIA PEDAGÓGICA SANIT. MASC. S. FEM. SALA DE AULA SALA DE AULA SALA DE AULA SALA DOS PROFESSORES LABORATÓRIO SANIT. DEFIC. SANIT. DIRET. SANIT. DEFIC. Parede Separativa Parede Corta Fogo 2 chapas Resistentes ao Fogo (RF) em cada face. Parede Corta Fogo 1 chapa Resistente à Umidade (RU). Colagem 1 chapa standard (ST). Colagem Legenda 1 chapa Resistente à Umidade (RU) em cada face. Parede Simples Parede Separativa PÁGINA 21 | GUIA DE ESPECIFICAÇÃO - ESCOLAS E UNIVERSIDADES | 2012 A resistência de um sistema é determinada por sua capacidade de resistir à deflexão sob carga ou a força necessária para romper o mesmo quando submetido a um impacto por um corpo duro ou mole. Os fatores que determinam esses aspectos de aceitabilidade são determinados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas. Ao se projetar edifícios devem ser levados em consideração os fatores que definem a resistência de uma parede. Numerosas áreas necessitam de resistência a impactos. As paredes que separam corredores, por exemplo, devem estar aptas a suportar impactos constantes. Os materiais de construção em edifícios de educação estão submetidos ao fluxo de estudantes, professores, funcionários e visitantes, portanto, o foco na resistência das paredes e nas soluções de manutenção deve levar em consideração a utilização de materiais duráveis, resistentes a impactos e de fácil manutenção. A utilização de sistemas resistentes limita essa questão, o que, por sua vez, reduz o custo de manutenção. Cada solução desenvolvida pela Gypsum Drywall para o setor de educação leva em consideração não apenas o custo inicial dos sistemas, mas também o custo com a manutenção. A Gypsum Drywall reúne qualidade e resistência em seus produtos e sistemas aqui propostos como solução. Portanto, o principal benefício dos sistemas Gypsum apresentados neste manual é a alta resistência ao impacto e o baixo custo de manutenção. Fatores que influenciam a resistência do sistema de parede Gypsum Drywall: • Altura da parede • Espessura da chapa de gesso • Número de camadas de chapas de gesso • Espessura das estruturas • Fixação das estruturas • Espaçamento das estruturas • Carga adicional ao sistema • Ação do vento – carga uniformemente distribuída • Qualquer carga pontual temporária • Rigidez da chapa de gesso • Dureza do gesso • Flexão / resistência à ruptura da chapa de gesso Conforme a Norma ABNT NBR 11.675, as paredes internas devem apresentar um nível satisfatório de segurança contra a ruína, considerando-se as combinações de ações possíveis de ocorrerem. Refere-se ao estado de ruína, seja por ruptura, deformação plástica excessiva ou instabilidade. Da mesma forma, devem ser limitadas as deformações, fissuras e falhas em função das combinações de ações características. Estas não devem impedir o funcionamento de elementos e componentes da construção, tais como portas, janelas, instalações, etc. As paredes internas, com ou sem função estrutural, devem suportar a fixação de peças suspensas previstas no projeto, respeitando-se as recomendações e limitações de uso definidas pelo fabricante. Da mesma forma, sob ação de cargas aplicadas à face da parede, em função do tipo de peça a ser fixada, as paredes internas não podem apresentar fissuras, deslocamentos, lascamentos ou quaisquer outros tipos de falhas. As paredes internas da habitação devem resistir à ação de cargas de ocupação simulando o esforço aplicado pelo homem. As paredes internas com função de vedação devem resistir aos impactos de corpo mole e corpo duro que podem sofrer durante a vida útil do edifício. Significa a energia de impacto a ser aplicada em paredes internas sem função estrutural. Os impactos correspondem a choques acidentais gerados pela utilização da construção ou choques provocados por tentativas de intrusão intencionais ou não. Dessa forma, são considerados os impactos gerados no interior da construção. Mecânica MECÂNICA Para mais informações, entre em contato com o nosso Departamento Técnico pelo telefone 0800 282-9255 ou pelo e-mail: tecnico.gypsum@lafarge.com ©2005 - Banco de imagens Gypsum Drywall. Gypsum Drywall Sistemas Gypsum Drywall - Escolas e Universidades PÁGINA 20 | GUIA DE ESPECIFICAÇÃO - ESCOLAS E UNIVERSIDADES | 2012 Recomendações Gypsum Drywall Com base na Norma ABNT NBR 15.758:2009 e nas normas de prevenção e segurança contra incêndios que regulamentam a construção de edifícios, destacamos abaixo as recomendações para especificação de sistemas de prevenção contra incêndios da Gypsum Drywall para o setor de educação. 1. As unidades autônomas devem ser separadas por paredes com resistência ao fogo de 60 minutos. 2. As paredes divisórias entre unidades autônomas e as áreas comuns devem possuir resistência ao fogo de no mínimo 60 minutos. 3. As paredes divisórias das unidades autônomas devem possuir resistência ao fogo de no mínimo 30 minutos. 4. São consideradas unidades autônomas os apartamentos residenciais, os quartos de hotéis, motéis e flats, as salas de aula, as enfermarias e quartos de hospital, as salas de escritórios em edifícios comerciais e assemelhados. 5. Os elementos de proteção das aberturas existentes nas paredes corta-fogo devem apresentar resistência ao fogo de 60 minutos. 6. Os tempos requeridos de resistência ao fogo devem atender as Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros local. 7. Para classificar as edificações e demais dúvidas, aconselhamos consultar as Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros e as Normas ABNT. 8. Para as escadas de segurança, a resistência ao fogo dos sistemas de vedação, paredes, caixas, dutos e antecâmaras não pode ser inferior a 120 minutos. 9. As vedações usadas como isolamento das rotas de fuga devem resistir à ação do fogo por no mínimo 120 minutos. 10. As vedações usadas como isolamento de áreas de risco e dos elementos estruturais devem resistir à ação do fogo por no mínimo 120 minutos. 11. Os elementos de compartimentação interna da edificação, incluindo paredes, selagens dos shafts e dutos de instalações, não podem ter resistência ao fogo inferior a 60 minutos. 12. A escolha, o dimensionamento e a aplicação de materiais de revestimento contra fogo são de responsabilidade do técnico do projeto/construção. 13. As propriedades térmicas e o desempenho dos materiais de revestimento contra fogo e outras propriedades necessárias para garantir o desempenho e durabilidade dos materiais devem ser determinadas por ensaios realizados em laboratório, de acordo com as Normas ABNT. FOGO Planta 2 Modelo de especificação indicado pela Gypsum Drywall Parede Separativa 2 chapas Standard (ST) em cada face. 1 chapa ST e 1 chapa RU sobrepostas em uma face e 2 chapas ST sobrepostas na outra face. 2 chapas RF em uma face. Na outra face, 2 chapas RF e 1 chapa RU. 1 chapa Standard (ST) e 1 chapa Resistente à Umidade (RU) em ambas as faces. 1 chapa Standard (ST) em uma face e 1 chapa Resistente à Umidade (RU) em outra face. Parede Simples BIBILIOTECA COORDENADORIA PEDAGÓGICA DIRETORIA S.M. S.F. SALA DE PESQUISA SALA DE IDIOMAS SECRETARIA PEDAGÓGICA SANIT. MASC. S. FEM. SALA DE AULA SALA DE AULA SALA DE AULA SALA DOS PROFESSORES LABORATÓRIO SANIT. DEFIC. SANIT. DIRET. SANIT. DEFIC. Parede Separativa Parede Corta Fogo 2 chapas Resistentes ao Fogo (RF) em cada face. Parede Corta Fogo 1 chapa Resistente à Umidade (RU). Colagem 1 chapa standard (ST). Colagem Legenda 1 chapa Resistente à Umidade (RU) em cada face. Parede Simples Parede Separativa PÁGINA 21 | GUIA DE ESPECIFICAÇÃO - ESCOLAS E UNIVERSIDADES | 2012 A resistência de um sistema é determinada por sua capacidade de resistir à deflexão sob carga ou a força necessária para romper o mesmo quando submetido a um impacto por um corpo duro ou mole. Os fatores que determinam esses aspectos de aceitabilidade são determinados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas. Ao se projetar edifícios devem ser levados em consideração os fatores que definem a resistência de uma parede. Numerosas áreas necessitam de resistência a impactos. As paredes que separam corredores, por exemplo, devem estar aptas a suportar impactos constantes. Os materiais de construção em edifícios de educação estão submetidos ao fluxo de estudantes, professores, funcionários e visitantes, portanto, o foco na resistência das paredes e nas soluções de manutenção deve levar em consideração a utilização de materiais duráveis, resistentes a impactos e de fácil manutenção. A utilização de sistemas resistentes limita essa questão, o que, por sua vez, reduz o custo de manutenção. Cada solução desenvolvida pela Gypsum Drywall para o setor de educação leva em consideração não apenas o custo inicial dos sistemas, mas também o custo com a manutenção. A Gypsum Drywall reúne qualidade e resistência em seus produtos e sistemas aqui propostos como solução. Portanto, o principal benefício dos sistemas Gypsum apresentados neste manual é a alta resistência ao impacto e o baixo custo de manutenção. Fatores que influenciam a resistência do sistema de parede Gypsum Drywall: • Altura da parede • Espessura da chapa de gesso • Número de camadas de chapas de gesso • Espessura das estruturas • Fixação das estruturas • Espaçamento das estruturas • Carga adicional ao sistema • Ação do vento – carga uniformemente distribuída • Qualquer carga pontual temporária • Rigidez da chapa de gesso • Dureza do gesso • Flexão / resistência à ruptura da chapa de gesso Conforme a Norma ABNT NBR 11.675, as paredes internas devem apresentar um nível satisfatório de segurança contra a ruína, considerando-se as combinações de ações possíveis de ocorrerem. Refere-se ao estado de ruína, seja por ruptura, deformação plástica excessiva ou instabilidade. Da mesma forma, devem ser limitadas as deformações, fissuras e falhas em função das combinações de ações características. Estas não devem impedir o funcionamento de elementos e componentes da construção, tais como portas, janelas, instalações, etc. As paredes internas, com ou sem função estrutural, devem suportar a fixação de peças suspensas previstas no projeto, respeitando-se as recomendações e limitações de uso definidas pelo fabricante. Da mesma forma, sob ação de cargas aplicadas à face da parede, em função do tipo de peça a ser fixada, as paredes internas não podem apresentar fissuras, deslocamentos, lascamentos ou quaisquer outros tipos de falhas. As paredes internas da habitação devem resistir à ação de cargas de ocupação simulando o esforço aplicado pelo homem. As paredes internas com função de vedação devem resistir aos impactos de corpo mole e corpo duro que podem sofrer durante a vida útil do edifício. Significa a energia de impacto a ser aplicada em paredes internas sem função estrutural. Os impactos correspondem a choques acidentais gerados pela utilização da construção ou choques provocados por tentativas de intrusão intencionais ou não. Dessa forma, são considerados os impactos gerados no interior da construção. Mecânica MECÂNICA Para mais informações, entre em contato com o nosso Departamento Técnico pelo telefone 0800 282-9255 ou pelo e-mail: tecnico.gypsum@lafarge.com ©2005 - Banco de imagens Gypsum Drywall.
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