Gypsum Drywall
Sistemas Gypsum Drywall - Escolas e Universidades
PÁGINA 18 | GUIA DE ESPECIFICAÇÃO - ESCOLAS E UNIVERSIDADES | 2012
Tabela 9 - Resistência ao fogo de paredes em chapas de gesso para drywall
Na Tabela 9, estão relacionados alguns sistemas Gypsum Drywall e
suas respectivas resistências ao fogo.
Resistência ao fogo das estruturas
Uma vez que o incêndio atinge a fase de inflamação generalizada, os elementos construtivos no entorno do fogo estarão sujeitos à
exposição de intensos fluxos de energia térmica. A capacidade dos elementos estruturais de suportar por determinado período tal ação, que se denomina resistência ao fogo, permite preservar a
estabilidade estrutural do edifício.
Durante o incêndio, a estrutura do edifício como um todo estará sujeita a esforços decorrentes de deformações térmicas e seus materiais constituintes serão afetados, perdendo resistência por atingir temperaturas elevadas. O efeito global das mudanças promovidas pelas altas temperaturas alcançadas nos incêndios
sobre a estrutura do edifício traduz-se na diminuição progressiva
da sua capacidade portante. Durante esse processo, pode ocorrer
que o esforço atuante em uma seção se iguale ao esforço resistente,
podendo haver o colapso do elemento estrutural.
Os objetivos de garantir a resistência ao fogo dos elementos estruturais são possibilitar a saída dos ocupantes da edificação
em condições seguras e garantir o emprego de ações de extinção do incêndio, evitando ou minimizando os danos ao prédio e edificações adjacentes, à infraestrutura pública e ao
meio ambiente.
Na ocorrência de incêndio em um ambiente, este poderá propagar-se
para outros ambientes pelos seguintes mecanismos:
1. Convecção de gases quentes dentro do próprio edifício;
2. Convecção de gases quentes capazes de transferir o fogo para
outros pavimentos;
3. Condução de calor através das barreiras entre compartimentos;
4. Destruição das barreiras.
Sistemas Corta-fogo
A capacidade dos elementos construtivos de suportar a ação do
incêndio (resistência ao fogo) refere-se ao tempo durante o qual os
mesmos conservam suas características funcionais de vedação e/
ou estrutural.
É considerado corta-fogo o elemento que apresenta, por um período
determinado de tempo, as seguintes propriedades: integridade
mecânica a impactos (resistência); capacidade de impedir a
passagem das chamas e da fumaça (estanqueidade); e capacidade
de impedir a passagem de calor (isolamento térmico).
Para identificar a solução adequada, devem ser realizadas avaliações.
Isso envolve identificar o potencial de risco de incêndio dentro dos
recintos e, em seguida, adotar uma ou mais das seguintes soluções
na fase de concepção do projeto:
• eliminar o risco;
• separar o risco por uma distância apropriada;
• fornecer um sistema de supressão de incêndio para o risco;
• fornecer um sistema de supressão de incêndio para o
ambiente;
• fornecer sistemas resistentes ao fogo;
• especificar materiais apropriados / fazer a fixação e junção
dos sistemas.
Setorização e compartimentação
Entende-se por setorização, para fins de segurança contra incêndio,
a divisão das unidades funcionais em setores com características
específicas em relação à população, instalações físicas e função,
tendo em vista subsidiar o zoneamento de incêndios.
Em suma, as estruturas dos edifícios, principalmente os de grande
porte, independentemente dos materiais que as constituem, devem
FOGO
Itens
Paredes ensaiadas
conforme normas
ABNT (ver Item 3)
Características das paredes Resultados dos ensaios
Espessura
total da
parede (mm)
Largura da
estrutura de
aço (mm)
Espaçamento
da estrutura
de aço (mm)
Qtd. tipo e esp. (mm) da
chapa de gesso de cada
lado da estrutura
Resistência ao fogo
Integridade (min) Estanqueidade (min) CF - Corta Fogo (min)
Tempo de atendimento aos critérios de avaliação
Isolação
térmica (min)
73/48/600/ 1 ST 12,5 - 1 ST 12,5
95/70/600/ 1 ST 12,5 - 1 ST 12,5
100/75/600/ 1 ST 12,5 - 1 ST 12,5
115/90/600/ 1 ST 12,5 - 1 ST 12,5
98/48/600/ 2 ST 12,5 - 2 ST 12,5
120/70/600/ 2 ST 12,5 - 2 ST 12,5
140/90/600/ 2 ST 12,5 - 2 ST 12,5
98/48/600/ 2 RF 12,5 - 2 RF 12,5
120/70/600/ 2 RF 12,5 - 2 RF 12,5
140/90/600/ 2 RF 12,5 - 2 RF 12,5
108/48/600/ 2 RF 15 - 2 RF 15
130/70/600/ 2 RF 15 - 2 RF 15
135/75/600/ 2 RF 15 - 2 RF 15
150/90/600/ 2 RF 15 - 2 RF 15
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ser dimensionadas de forma a possuir resistência ao fogo compatível
com a magnitude do incêndio a que possam vir a ser submetidas.
Os setores devem ser autossuficientes em relação à segurança contra
incêndio, isto é, devem ser compartimentados horizontalmente e
verticalmente de modo a impedir a propagação do incêndio para
outro setor ou resistir ao fogo do setor adjacente.
A compartimentação horizontal permite a transferência da
população entre setores de incêndio no mesmo pavimento; a
compartimentação vertical permite a transferência da população
entre setores de incêndio em diferentes pavimentos
Compartimentação de áreas (vertical e horizontal)
Para limitar a propagação do incêndio, a medida a ser adotada é a
compartimentação, que consiste em medidas de proteção passiva
constituídas de elementos de construção corta-fogo, destinadas a
evitar ou minimizar a propagação do fogo, calor e gases, interna
ou externamente ao edifício, no mesmo pavimento ou entre
pavimentos. A compartimentação divide a construção/edifício em
unidades autônomas capazes de suportar a queima sem propagála,
contendo o fogo, mantendo a integridade das rotas de fuga e
facilitando as operações de resgate e combate ao incêndio. O
sistema de compartimentação deve obstruir a passagem do fogo
mantendo sua integridade e é por isso que recebe a denominação
de corta-fogo.
Compartimentação horizontal
A compartimentação horizontal é uma medida de proteção
constituída de elementos construtivos corta-fogo, separando
ambientes de tal modo que o incêndio fique contido no local de
origem e sua propagação no plano horizontal seja evitada. Ela se
destina a impedir a propagação do incêndio, evitando assim que
grandes áreas sejam afetadas, o que dificulta o controle do incêndio,
aumenta o risco de ocorrência de propagação vertical e aumenta o
risco à vida humana. Incluem-se nesse conceito os elementos de
vedação descritos abaixo:
a) Paredes corta-fogo;
b) Portas corta-fogo;
c) Vedadores corta-fogo;
d) Registros corta-fogo (dampers);
e) Selos corta-fogo;
f) Afastamento horizontal entre aberturas.
Compartimentação vertical
A compartimentação vertical é uma medida de proteção constituída
de elementos construtivos corta-fogo, separando pavimentos
consecutivos de tal modo que o incêndio fique contido no local
de origem e dificultando sua propagação no plano vertical. Ela
se destina a impedir o alastramento do incêndio entre andares
e assume caráter fundamental no caso de edifícios altos. Essa
compartimentação deve ser projetada/construída de forma que
cada pavimento tenha um compartimento seguro. Incluem-se nesse
conceito os seguintes elementos de vedação:
a) Entrepisos ou lajes corta-fogo;
b) Vedadores corta-fogo nos entrepisos ou lajes corta-fogo;
c) Enclausuramento de dutos (shafts) através de paredes
corta-fogo;
d) Enclausuramento das escadas por meio de paredes e
portas corta-fogo;
e) Selagem corta-fogo dos dutos (shafts) na altura dos pisos
e/ou entrepisos;
f) Paredes corta-fogo na envoltória do edifício;
g) Parapeitos ou abas corta-fogo separando aberturas de
pavimentos consecutivos;
h) Registros corta-fogo nas aberturas em cada pavimento
dos dutos de ventilação e de ar condicionado.
Rotas de Fuga
Todas as aberturas em pisos e paredes devem ser protegidas
para fornecer pelo menos o mesmo período de resistência ao fogo
que a estrutura do compartimento. Para manter a integridade da
compartimentação, as aberturas devem ser limitadas.
Para a maioria dos tipos de construção é necessário proteger as
rotas de fuga com sistemas resistentes ao fogo, paredes, forros e
portas. Em suma, os corredores devem ser protegidos.
As escadas de incêndio também devem ser compartimentadas,
atendendo as condições de segurança contra incêndio e as normas
do Corpo de Bombeiros local. Elas devem ser construídas com
materiais incombustíveis, sendo desejável que os materiais de
revestimento também o sejam.
Todas as escadas de segurança devem ser enclausuradas com paredes
resistentes ao fogo e portas corta-fogo. Em determinadas situações, as
escadas também devem ser dotadas de antecâmaras enclausuradas, de
maneira a dificultar o acesso de fumaça no interior da caixa de escada.
Planta 1
Rotas de fuga
BIBILIOTECA
COORDENADORIA
PEDAGÓGICA
DIRETORIA
S.M. S.F.
SALA DE
PESQUISA
SALA DE
IDIOMAS
SECRETARIA
PEDAGÓGICA
SANIT. MASC.
S. FEM.
SALA DE AULA
SALA DE AULA
SALA DE AULA
SALA DOS
PROFESSORES
LABORATÓRIO
SANIT.
DEFIC.
SANIT.
DIRET.
SANIT.
DEFIC.
Gypsum Drywall
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Tabela 9 - Resistência ao fogo de paredes em chapas de gesso para drywall
Na Tabela 9, estão relacionados alguns sistemas Gypsum Drywall e
suas respectivas resistências ao fogo.
Resistência ao fogo das estruturas
Uma vez que o incêndio atinge a fase de inflamação generalizada, os elementos construtivos no entorno do fogo estarão sujeitos à
exposição de intensos fluxos de energia térmica. A capacidade dos elementos estruturais de suportar por determinado período tal ação, que se denomina resistência ao fogo, permite preservar a
estabilidade estrutural do edifício.
Durante o incêndio, a estrutura do edifício como um todo estará sujeita a esforços decorrentes de deformações térmicas e seus materiais constituintes serão afetados, perdendo resistência por atingir temperaturas elevadas. O efeito global das mudanças promovidas pelas altas temperaturas alcançadas nos incêndios
sobre a estrutura do edifício traduz-se na diminuição progressiva
da sua capacidade portante. Durante esse processo, pode ocorrer
que o esforço atuante em uma seção se iguale ao esforço resistente,
podendo haver o colapso do elemento estrutural.
Os objetivos de garantir a resistência ao fogo dos elementos estruturais são possibilitar a saída dos ocupantes da edificação
em condições seguras e garantir o emprego de ações de extinção do incêndio, evitando ou minimizando os danos ao prédio e edificações adjacentes, à infraestrutura pública e ao
meio ambiente.
Na ocorrência de incêndio em um ambiente, este poderá propagar-se
para outros ambientes pelos seguintes mecanismos:
1. Convecção de gases quentes dentro do próprio edifício;
2. Convecção de gases quentes capazes de transferir o fogo para
outros pavimentos;
3. Condução de calor através das barreiras entre compartimentos;
4. Destruição das barreiras.
Sistemas Corta-fogo
A capacidade dos elementos construtivos de suportar a ação do
incêndio (resistência ao fogo) refere-se ao tempo durante o qual os
mesmos conservam suas características funcionais de vedação e/
ou estrutural.
É considerado corta-fogo o elemento que apresenta, por um período
determinado de tempo, as seguintes propriedades: integridade
mecânica a impactos (resistência); capacidade de impedir a
passagem das chamas e da fumaça (estanqueidade); e capacidade
de impedir a passagem de calor (isolamento térmico).
Para identificar a solução adequada, devem ser realizadas avaliações.
Isso envolve identificar o potencial de risco de incêndio dentro dos
recintos e, em seguida, adotar uma ou mais das seguintes soluções
na fase de concepção do projeto:
• eliminar o risco;
• separar o risco por uma distância apropriada;
• fornecer um sistema de supressão de incêndio para o risco;
• fornecer um sistema de supressão de incêndio para o
ambiente;
• fornecer sistemas resistentes ao fogo;
• especificar materiais apropriados / fazer a fixação e junção
dos sistemas.
Setorização e compartimentação
Entende-se por setorização, para fins de segurança contra incêndio,
a divisão das unidades funcionais em setores com características
específicas em relação à população, instalações físicas e função,
tendo em vista subsidiar o zoneamento de incêndios.
Em suma, as estruturas dos edifícios, principalmente os de grande
porte, independentemente dos materiais que as constituem, devem
FOGO
Itens
Paredes ensaiadas
conforme normas
ABNT (ver Item 3)
Características das paredes Resultados dos ensaios
Espessura
total da
parede (mm)
Largura da
estrutura de
aço (mm)
Espaçamento
da estrutura
de aço (mm)
Qtd. tipo e esp. (mm) da
chapa de gesso de cada
lado da estrutura
Resistência ao fogo
Integridade (min) Estanqueidade (min) CF - Corta Fogo (min)
Tempo de atendimento aos critérios de avaliação
Isolação
térmica (min)
73/48/600/ 1 ST 12,5 - 1 ST 12,5
95/70/600/ 1 ST 12,5 - 1 ST 12,5
100/75/600/ 1 ST 12,5 - 1 ST 12,5
115/90/600/ 1 ST 12,5 - 1 ST 12,5
98/48/600/ 2 ST 12,5 - 2 ST 12,5
120/70/600/ 2 ST 12,5 - 2 ST 12,5
140/90/600/ 2 ST 12,5 - 2 ST 12,5
98/48/600/ 2 RF 12,5 - 2 RF 12,5
120/70/600/ 2 RF 12,5 - 2 RF 12,5
140/90/600/ 2 RF 12,5 - 2 RF 12,5
108/48/600/ 2 RF 15 - 2 RF 15
130/70/600/ 2 RF 15 - 2 RF 15
135/75/600/ 2 RF 15 - 2 RF 15
150/90/600/ 2 RF 15 - 2 RF 15
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ser dimensionadas de forma a possuir resistência ao fogo compatível
com a magnitude do incêndio a que possam vir a ser submetidas.
Os setores devem ser autossuficientes em relação à segurança contra
incêndio, isto é, devem ser compartimentados horizontalmente e
verticalmente de modo a impedir a propagação do incêndio para
outro setor ou resistir ao fogo do setor adjacente.
A compartimentação horizontal permite a transferência da
população entre setores de incêndio no mesmo pavimento; a
compartimentação vertical permite a transferência da população
entre setores de incêndio em diferentes pavimentos
Compartimentação de áreas (vertical e horizontal)
Para limitar a propagação do incêndio, a medida a ser adotada é a
compartimentação, que consiste em medidas de proteção passiva
constituídas de elementos de construção corta-fogo, destinadas a
evitar ou minimizar a propagação do fogo, calor e gases, interna
ou externamente ao edifício, no mesmo pavimento ou entre
pavimentos. A compartimentação divide a construção/edifício em
unidades autônomas capazes de suportar a queima sem propagála,
contendo o fogo, mantendo a integridade das rotas de fuga e
facilitando as operações de resgate e combate ao incêndio. O
sistema de compartimentação deve obstruir a passagem do fogo
mantendo sua integridade e é por isso que recebe a denominação
de corta-fogo.
Compartimentação horizontal
A compartimentação horizontal é uma medida de proteção
constituída de elementos construtivos corta-fogo, separando
ambientes de tal modo que o incêndio fique contido no local de
origem e sua propagação no plano horizontal seja evitada. Ela se
destina a impedir a propagação do incêndio, evitando assim que
grandes áreas sejam afetadas, o que dificulta o controle do incêndio,
aumenta o risco de ocorrência de propagação vertical e aumenta o
risco à vida humana. Incluem-se nesse conceito os elementos de
vedação descritos abaixo:
a) Paredes corta-fogo;
b) Portas corta-fogo;
c) Vedadores corta-fogo;
d) Registros corta-fogo (dampers);
e) Selos corta-fogo;
f) Afastamento horizontal entre aberturas.
Compartimentação vertical
A compartimentação vertical é uma medida de proteção constituída
de elementos construtivos corta-fogo, separando pavimentos
consecutivos de tal modo que o incêndio fique contido no local
de origem e dificultando sua propagação no plano vertical. Ela
se destina a impedir o alastramento do incêndio entre andares
e assume caráter fundamental no caso de edifícios altos. Essa
compartimentação deve ser projetada/construída de forma que
cada pavimento tenha um compartimento seguro. Incluem-se nesse
conceito os seguintes elementos de vedação:
a) Entrepisos ou lajes corta-fogo;
b) Vedadores corta-fogo nos entrepisos ou lajes corta-fogo;
c) Enclausuramento de dutos (shafts) através de paredes
corta-fogo;
d) Enclausuramento das escadas por meio de paredes e
portas corta-fogo;
e) Selagem corta-fogo dos dutos (shafts) na altura dos pisos
e/ou entrepisos;
f) Paredes corta-fogo na envoltória do edifício;
g) Parapeitos ou abas corta-fogo separando aberturas de
pavimentos consecutivos;
h) Registros corta-fogo nas aberturas em cada pavimento
dos dutos de ventilação e de ar condicionado.
Rotas de Fuga
Todas as aberturas em pisos e paredes devem ser protegidas
para fornecer pelo menos o mesmo período de resistência ao fogo
que a estrutura do compartimento. Para manter a integridade da
compartimentação, as aberturas devem ser limitadas.
Para a maioria dos tipos de construção é necessário proteger as
rotas de fuga com sistemas resistentes ao fogo, paredes, forros e
portas. Em suma, os corredores devem ser protegidos.
As escadas de incêndio também devem ser compartimentadas,
atendendo as condições de segurança contra incêndio e as normas
do Corpo de Bombeiros local. Elas devem ser construídas com
materiais incombustíveis, sendo desejável que os materiais de
revestimento também o sejam.
Todas as escadas de segurança devem ser enclausuradas com paredes
resistentes ao fogo e portas corta-fogo. Em determinadas situações, as
escadas também devem ser dotadas de antecâmaras enclausuradas, de
maneira a dificultar o acesso de fumaça no interior da caixa de escada.
Planta 1
Rotas de fuga
BIBILIOTECA
COORDENADORIA
PEDAGÓGICA
DIRETORIA
S.M. S.F.
SALA DE
PESQUISA
SALA DE
IDIOMAS
SECRETARIA
PEDAGÓGICA
SANIT. MASC.
S. FEM.
SALA DE AULA
SALA DE AULA
SALA DE AULA
SALA DOS
PROFESSORES
LABORATÓRIO
SANIT.
DEFIC.
SANIT.
DIRET.
SANIT.
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