Gypsum Drywall
Sistemas Gypsum Drywall - Shoppings e Cinemas
PÁGINA 20 | GUIA DE ESPECIFICAÇÃO - SHOPPINGS E CINEMAS | 2012
Tabela 8 - Tempos requeridos de resistência ao fogo (TRRF)
Recomendações de Especificação
das Instruções Técnicas
1. No interior da edificação, as unidades autônomas devem ser
separadas por paredes de compartimentação, devendo atender
aos tempos requeridos de resistência ao fogo, conforme a IT nº 08
– Resistência ao fogo dos elementos de construção.
2. São consideradas unidades autônomas, de acordo com as IT’s,
os apartamentos residenciais, os quartos de hotéis, motéis e flats,
as salas de aula, as enfermarias e quartos de hospital, as celas de
presídios e assemelhados.
3. Os elementos de proteção das aberturas existentes nas paredes
corta-fogo de compartimentação podem apresentar tempos
requeridos de resistência ao fogo (TRRF) de 30 minutos a menos
que a resistência das paredes de compartimentação, porém nunca
inferior a 60 minutos.
4. A compartimentação horizontal está dispensada nas áreas
destinadas exclusivamente a estacionamento de veículos.
5. As paredes divisórias entre unidades autônomas e entre
unidades e as áreas comuns devem possuir requisitos mínimos
de resistência ao fogo, de acordo com o prescrito na IT nº 08.
6. Os TRRF são aplicados aos elementos estruturais e de
compartimentação conforme os critérios estabelecidos na tabela A
das Instruções Técnicas.
7. Admite-se o uso do método de tempo equivalente para
redução dos TRRF, contudo, fica limitada à redução de 30
minutos dos valores dos TRRF constantes na Tabela A das
Instruções Técnicas.
8. Na utilização do método de tempo equivalente, os TRRF
resultantes dos cálculos não podem ter valores inferiores a 15
minutos para edificações com altura menor ou igual a 6 metros e
30 minutos para as demais edificações.
9. Para classificar as edificações e demais dúvidas, aconselhamos
consultar as Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros de São
Paulo e o Decreto Estadual 56.819/11.
10. Para as escadas de segurança, a resistência ao fogo dos
sistemas de compartimentação e vedações das caixas, dutos e
antecâmaras não pode ser inferior a 120 minutos
11. Os elementos de compartimentação externa e internamente
à edificação, incluindo as lajes, fachadas, paredes externas
e as selagens dos shafts e dutos de instalações, não podem
ter resistência ao fogo inferior a 60 minutos, inclusive para as
selagens dos shafts e dutos de instalações.
C
F
Grupo Ocupação / Uso Divisão
Profundidade de subsolo Altura da edificação h
C-1 90
F-9
60 60 (30) 30 60 90 120 CT
M-3 120 90 90 90 120 CT
90 60 60 (30) 60 60 90 120 CT
C-2 e C-3 90
F-1, F-2,
F-5, F-6,
F-8 e F-10
90 60 ver ítem A2.3.4
CT
M-2 CT
F-3, F-4 e 60 120 CT
F-7
H-2, H-3 e 90 60 90 120 CT
H-5
60 60 60 60
30 60 60
90 120 CT
Comercial
varejista
Locais de reunião
de público
Classe S2
hs 10m
Classe S1
hs 10m
Classe P1
h 6m
Classe P2
12m
6m h
Classe P3
23m
12m h
Classe P4
30m
23m h
Classe P5
80m
30m h h 80m
A2.3.4 - Edificações pertencentes às divisões F3; F4 (exclusivo para as áreas de transbordo e circulação de pessoas) e F7, de classes
P1 a P3, exceto nas áreas destinadas a outras ocupações, que caracterizem ou não ocupação mista (nestas regiões devem ser
respeitados os TRRF constantes da Tabela A, conforme a ocupação específica).
Shopping Centers
(nota 10)
Área
Artes cênicas e auditórios
Centro de compras em geral (shopping centers).
Teatros em geral, cinemas, óperas,
auditórios de estúdios de rádio e televisão,
auditórios em geral.
C-3
F-5
C
F
Comercial
Local de reunião
de público
Grupo Divisão Descrição Exemplos
Tabela 7
Classificação
das edificações
e áreas de
risco quanto a
ocupação
Instrução Técnica do
Corpo de Bombeiros do
Estado de São Paulo.
Instrução Técnica do
Corpo de Bombeiros do
Estado de São Paulo.
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FOGO
12. As vedações usadas como isolamento de áreas de risco e os
elementos estruturais essenciais à estabilidade dessas vedações
devem resistir à ação do fogo por no mínimo 120 minutos
13. As paredes divisórias entre unidades autônomas e entre
unidades e as áreas comuns, devem possuir resistência ao fogo
de no mínimo 60 minutos, com exceção das edificações com
presença de chuveiros automáticos.
14. A escolha, o dimensionamento e a aplicação de materiais
de revestimento contra fogo são de responsabilidade do
responsável técnico.
15. As propriedades térmicas e o desempenho dos materiais de
revestimento contra fogo e outras propriedades necessárias para
garantir o desempenho e durabilidade dos materiais devem ser
determinadas por ensaios realizados em laboratório, de acordo
com a norma técnica nacional.
Os tempos requeridos de resistência ao fogo (TRRF) devem ser
determinados conforme a Tabela 8. Na Tabela 9, estão relacionados
alguns sistemas Gypsum Drywall e suas respectivas resistências ao fogo.
Resistência ao fogo das estruturas
Uma vez que o incêndio atinge a fase de inflamação generalizada,
os elementos construtivos no entorno do fogo estarão sujeitos à
exposição de intensos fluxos de energia térmica. A capacidade
dos elementos estruturais de suportar por determinado período tal
ação, que se denomina resistência ao fogo, permite preservar a
estabilidade estrutural do edifício.
Durante o incêndio, a estrutura do edifício como um todo estará sujeita
a esforços decorrentes de deformações térmicas e seus materiais
constituintes serão afetados, perdendo resistência por atingir temperaturas
elevadas. O efeito global das mudanças promovidas pelas altas
temperaturas alcançadas nos incêndios sobre a estrutura do edifício
traduz-se na diminuição progressiva da sua capacidade portante. Durante
Tabela 9 - Resistência ao fogo de paredes em chapas de gesso para drywall
Itens
Paredes ensaiadas
conforme normas
ABNT (ver Item 3)
Características das paredes Resultados dos ensaios
Espessura
total da
parede (mm)
Largura da
estrutura de
aço (mm)
Espaçamento
da estrutura
de aço (mm)
Qtd. tipo e esp. (mm) da
chapa de gesso de cada
lado da estrutura
Resistência ao fogo
Integridade (min) Estanqueidade (min) CF - Corta Fogo (min)
Tempo de atendimento aos critérios de avaliação
Isolação
térmica (min)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
73
95
100
115
98
120
140
98
120
140
108
130
135
150
48
70
75
90
48
70
90
48
70
90
48
70
75
70
600
600
600
600
600
600
600
600
600
600
600
600
600
600
1 ST 12,5
1 ST 12,5
1 ST 12,5
1 ST 12,5
2 ST 12,5
2 ST 12,5
2 ST 12,5
2 RF 12,5
2 RF 12,5
2 RF 12,5
2 RF 15
2 RF 15
2 RF 15
2 RF 15
30
30
30
30
60
60
60
90
90
90
120
120
120
120
30
30
30
30
60
60
60
90
90
90
120
120
120
120
30
30
30
30
60
60
60
90
90
90
120
120
120
120
30
30
30
30
60
60
60
90
90
90
120
120
120
120
73/48/600/ 1 ST 12,5 - 1 ST 12,5
95/70/600/ 1 ST 12,5 - 1 ST 12,5
100/75/600/ 1 ST 12,5 - 1 ST 12,5
115/90/600/ 1 ST 12,5 - 1 ST 12,5
98/48/600/ 2 ST 12,5 - 2 ST 12,5
120/70/600/ 2 ST 12,5 - 2 ST 12,5
140/90/600/ 2 ST 12,5 - 2 ST 12,5
98/48/600/ 2 RF 12,5 - 2 RF 12,5
120/70/600/ 2 RF 12,5 - 2 RF 12,5
140/90/600/ 2 RF 12,5 - 2 RF 12,5
108/48/600/ 2 RF 15 - 2 RF 15
130/70/600/ 2 RF 15 - 2 RF 15
135/75/600/ 2 RF 15 - 2 RF 15
150/90/600/ 2 RF 15 - 2 RF 15
esse processo, pode ocorrer que o esforço atuante em uma seção se iguale
ao esforço resistente, podendo haver o colapso do elemento estrutural.
Os objetivos de garantir a resistência ao fogo dos elementos
estruturais são possibilitar a saída dos ocupantes da edificação em
condições seguras e garantir o emprego de ações de extinção do
incêndio, evitando ou minimizando os danos ao prédio e edificações
adjacentes, à infraestrutura pública e ao meio ambiente.
Na ocorrência de incêndio em um ambiente, este poderá propagar-se
para outros ambientes pelos seguintes mecanismos:
1. Convecção de gases quentes dentro do próprio edifício;
2. Convecção de gases quentes capazes de transferir o fogo para
outros pavimentos;
3. Condução de calor através das barreiras entre compartimentos;
4. Destruição das barreiras.
Sistemas Corta-fogo
A capacidade dos elementos construtivos de suportar a ação do incêndio
(resistência ao fogo) refere-se ao tempo durante o qual os mesmos
conservam suas características funcionais de vedação e/ou estrutural.
É considerado corta-fogo o elemento que apresenta, por um
período determinado de tempo, as seguintes propriedades:
integridade mecânica a impactos (resistência); capacidade de
impedir a passagem das chamas e da fumaça (estanqueidade); e
capacidade de impedir a passagem de calor (isolamento térmico).
Para identificar a solução adequada, devem ser realizadas
avaliações. Isso envolve identificar o potencial de risco de incêndio
dentro dos recintos e, em seguida, adotar uma ou mais das
seguintes soluções na fase de concepção do projeto:
• eliminar o risco;
• separar o risco por uma distância apropriada;
• fornecer um sistema de supressão de incêndio para o risco;
• fornecer um sistema de supressão de incêndio para o ambiente;
Instrução Técnica do
Corpo de Bombeiros do
Estado de São Paulo.
Gypsum Drywall
Sistemas Gypsum Drywall - Shoppings e Cinemas
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Tabela 8 - Tempos requeridos de resistência ao fogo (TRRF)
Recomendações de Especificação
das Instruções Técnicas
1. No interior da edificação, as unidades autônomas devem ser
separadas por paredes de compartimentação, devendo atender
aos tempos requeridos de resistência ao fogo, conforme a IT nº 08
– Resistência ao fogo dos elementos de construção.
2. São consideradas unidades autônomas, de acordo com as IT’s,
os apartamentos residenciais, os quartos de hotéis, motéis e flats,
as salas de aula, as enfermarias e quartos de hospital, as celas de
presídios e assemelhados.
3. Os elementos de proteção das aberturas existentes nas paredes
corta-fogo de compartimentação podem apresentar tempos
requeridos de resistência ao fogo (TRRF) de 30 minutos a menos
que a resistência das paredes de compartimentação, porém nunca
inferior a 60 minutos.
4. A compartimentação horizontal está dispensada nas áreas
destinadas exclusivamente a estacionamento de veículos.
5. As paredes divisórias entre unidades autônomas e entre
unidades e as áreas comuns devem possuir requisitos mínimos
de resistência ao fogo, de acordo com o prescrito na IT nº 08.
6. Os TRRF são aplicados aos elementos estruturais e de
compartimentação conforme os critérios estabelecidos na tabela A
das Instruções Técnicas.
7. Admite-se o uso do método de tempo equivalente para
redução dos TRRF, contudo, fica limitada à redução de 30
minutos dos valores dos TRRF constantes na Tabela A das
Instruções Técnicas.
8. Na utilização do método de tempo equivalente, os TRRF
resultantes dos cálculos não podem ter valores inferiores a 15
minutos para edificações com altura menor ou igual a 6 metros e
30 minutos para as demais edificações.
9. Para classificar as edificações e demais dúvidas, aconselhamos
consultar as Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros de São
Paulo e o Decreto Estadual 56.819/11.
10. Para as escadas de segurança, a resistência ao fogo dos
sistemas de compartimentação e vedações das caixas, dutos e
antecâmaras não pode ser inferior a 120 minutos
11. Os elementos de compartimentação externa e internamente
à edificação, incluindo as lajes, fachadas, paredes externas
e as selagens dos shafts e dutos de instalações, não podem
ter resistência ao fogo inferior a 60 minutos, inclusive para as
selagens dos shafts e dutos de instalações.
C
F
Grupo Ocupação / Uso Divisão
Profundidade de subsolo Altura da edificação h
C-1 90
F-9
60 60 (30) 30 60 90 120 CT
M-3 120 90 90 90 120 CT
90 60 60 (30) 60 60 90 120 CT
C-2 e C-3 90
F-1, F-2,
F-5, F-6,
F-8 e F-10
90 60 ver ítem A2.3.4
CT
M-2 CT
F-3, F-4 e 60 120 CT
F-7
H-2, H-3 e 90 60 90 120 CT
H-5
60 60 60 60
30 60 60
90 120 CT
Comercial
varejista
Locais de reunião
de público
Classe S2
hs 10m
Classe S1
hs 10m
Classe P1
h 6m
Classe P2
12m
6m h
Classe P3
23m
12m h
Classe P4
30m
23m h
Classe P5
80m
30m h h 80m
A2.3.4 - Edificações pertencentes às divisões F3; F4 (exclusivo para as áreas de transbordo e circulação de pessoas) e F7, de classes
P1 a P3, exceto nas áreas destinadas a outras ocupações, que caracterizem ou não ocupação mista (nestas regiões devem ser
respeitados os TRRF constantes da Tabela A, conforme a ocupação específica).
Shopping Centers
(nota 10)
Área
Artes cênicas e auditórios
Centro de compras em geral (shopping centers).
Teatros em geral, cinemas, óperas,
auditórios de estúdios de rádio e televisão,
auditórios em geral.
C-3
F-5
C
F
Comercial
Local de reunião
de público
Grupo Divisão Descrição Exemplos
Tabela 7
Classificação
das edificações
e áreas de
risco quanto a
ocupação
Instrução Técnica do
Corpo de Bombeiros do
Estado de São Paulo.
Instrução Técnica do
Corpo de Bombeiros do
Estado de São Paulo.
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FOGO
12. As vedações usadas como isolamento de áreas de risco e os
elementos estruturais essenciais à estabilidade dessas vedações
devem resistir à ação do fogo por no mínimo 120 minutos
13. As paredes divisórias entre unidades autônomas e entre
unidades e as áreas comuns, devem possuir resistência ao fogo
de no mínimo 60 minutos, com exceção das edificações com
presença de chuveiros automáticos.
14. A escolha, o dimensionamento e a aplicação de materiais
de revestimento contra fogo são de responsabilidade do
responsável técnico.
15. As propriedades térmicas e o desempenho dos materiais de
revestimento contra fogo e outras propriedades necessárias para
garantir o desempenho e durabilidade dos materiais devem ser
determinadas por ensaios realizados em laboratório, de acordo
com a norma técnica nacional.
Os tempos requeridos de resistência ao fogo (TRRF) devem ser
determinados conforme a Tabela 8. Na Tabela 9, estão relacionados
alguns sistemas Gypsum Drywall e suas respectivas resistências ao fogo.
Resistência ao fogo das estruturas
Uma vez que o incêndio atinge a fase de inflamação generalizada,
os elementos construtivos no entorno do fogo estarão sujeitos à
exposição de intensos fluxos de energia térmica. A capacidade
dos elementos estruturais de suportar por determinado período tal
ação, que se denomina resistência ao fogo, permite preservar a
estabilidade estrutural do edifício.
Durante o incêndio, a estrutura do edifício como um todo estará sujeita
a esforços decorrentes de deformações térmicas e seus materiais
constituintes serão afetados, perdendo resistência por atingir temperaturas
elevadas. O efeito global das mudanças promovidas pelas altas
temperaturas alcançadas nos incêndios sobre a estrutura do edifício
traduz-se na diminuição progressiva da sua capacidade portante. Durante
Tabela 9 - Resistência ao fogo de paredes em chapas de gesso para drywall
Itens
Paredes ensaiadas
conforme normas
ABNT (ver Item 3)
Características das paredes Resultados dos ensaios
Espessura
total da
parede (mm)
Largura da
estrutura de
aço (mm)
Espaçamento
da estrutura
de aço (mm)
Qtd. tipo e esp. (mm) da
chapa de gesso de cada
lado da estrutura
Resistência ao fogo
Integridade (min) Estanqueidade (min) CF - Corta Fogo (min)
Tempo de atendimento aos critérios de avaliação
Isolação
térmica (min)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
73
95
100
115
98
120
140
98
120
140
108
130
135
150
48
70
75
90
48
70
90
48
70
90
48
70
75
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600
600
600
600
600
600
600
600
600
600
600
600
600
600
1 ST 12,5
1 ST 12,5
1 ST 12,5
1 ST 12,5
2 ST 12,5
2 ST 12,5
2 ST 12,5
2 RF 12,5
2 RF 12,5
2 RF 12,5
2 RF 15
2 RF 15
2 RF 15
2 RF 15
30
30
30
30
60
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60
90
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90
120
120
120
120
30
30
30
30
60
60
60
90
90
90
120
120
120
120
30
30
30
30
60
60
60
90
90
90
120
120
120
120
30
30
30
30
60
60
60
90
90
90
120
120
120
120
73/48/600/ 1 ST 12,5 - 1 ST 12,5
95/70/600/ 1 ST 12,5 - 1 ST 12,5
100/75/600/ 1 ST 12,5 - 1 ST 12,5
115/90/600/ 1 ST 12,5 - 1 ST 12,5
98/48/600/ 2 ST 12,5 - 2 ST 12,5
120/70/600/ 2 ST 12,5 - 2 ST 12,5
140/90/600/ 2 ST 12,5 - 2 ST 12,5
98/48/600/ 2 RF 12,5 - 2 RF 12,5
120/70/600/ 2 RF 12,5 - 2 RF 12,5
140/90/600/ 2 RF 12,5 - 2 RF 12,5
108/48/600/ 2 RF 15 - 2 RF 15
130/70/600/ 2 RF 15 - 2 RF 15
135/75/600/ 2 RF 15 - 2 RF 15
150/90/600/ 2 RF 15 - 2 RF 15
esse processo, pode ocorrer que o esforço atuante em uma seção se iguale
ao esforço resistente, podendo haver o colapso do elemento estrutural.
Os objetivos de garantir a resistência ao fogo dos elementos
estruturais são possibilitar a saída dos ocupantes da edificação em
condições seguras e garantir o emprego de ações de extinção do
incêndio, evitando ou minimizando os danos ao prédio e edificações
adjacentes, à infraestrutura pública e ao meio ambiente.
Na ocorrência de incêndio em um ambiente, este poderá propagar-se
para outros ambientes pelos seguintes mecanismos:
1. Convecção de gases quentes dentro do próprio edifício;
2. Convecção de gases quentes capazes de transferir o fogo para
outros pavimentos;
3. Condução de calor através das barreiras entre compartimentos;
4. Destruição das barreiras.
Sistemas Corta-fogo
A capacidade dos elementos construtivos de suportar a ação do incêndio
(resistência ao fogo) refere-se ao tempo durante o qual os mesmos
conservam suas características funcionais de vedação e/ou estrutural.
É considerado corta-fogo o elemento que apresenta, por um
período determinado de tempo, as seguintes propriedades:
integridade mecânica a impactos (resistência); capacidade de
impedir a passagem das chamas e da fumaça (estanqueidade); e
capacidade de impedir a passagem de calor (isolamento térmico).
Para identificar a solução adequada, devem ser realizadas
avaliações. Isso envolve identificar o potencial de risco de incêndio
dentro dos recintos e, em seguida, adotar uma ou mais das
seguintes soluções na fase de concepção do projeto:
• eliminar o risco;
• separar o risco por uma distância apropriada;
• fornecer um sistema de supressão de incêndio para o risco;
• fornecer um sistema de supressão de incêndio para o ambiente;
Instrução Técnica do
Corpo de Bombeiros do
Estado de São Paulo.