Sistemas Gypsum Drywall - Shoppings e Cinemas
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Gypsum Drywall Sistemas Gypsum Drywall - Shoppings e Cinemas PÁGINA 26 | GUIA DE ESPECIFICAÇÃO - SHOPPINGS E CINEMAS | 2012 A resistência de um sistema é determinada por sua capacidade de resistir à deflexão sob carga ou a força necessária para romper o mesmo quando submetido a um impacto por um corpo duro ou mole. Os fatores que determinam esses aspectos de aceitabilidade são determinados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas. Ao se projetar edifícios devem ser levados em consideração os fatores que definem a resistência de uma parede. Numerosas áreas necessitam de resistência a impactos. As paredes que separam corredores, por exemplo, devem estar aptas a suportar impactos constantes. Os materiais de construção em shoppings e salas de cinema estão submetidos ao fluxo de clientes, espectadores e funcionários, portanto, o foco na resistência das paredes e nas soluções de manutenção deve levar em consideração a utilização de materiais duráveis, resistentes a impactos e de fácil manutenção. A utilização de sistemas resistentes limita essa questão, o que, por sua vez, reduz o custo de manutenção. Cada solução desenvolvida pela Gypsum Drywall para o setor de shoppings leva em consideração não apenas o custo inicial dos sistemas, mas também o custo com a manutenção. A Gypsum Drywall reúne qualidade e resistência em seus produtos e sistemas aqui propostos como solução. Portanto, o principal benefício dos sistemas Gypsum apresentados neste manual é a alta resistência ao impacto e o baixo custo de manutenção. Fatores que influenciam a resistência do sistema de parede Gypsum Drywall: • Altura da parede • Espessura da chapa de gesso • Número de camadas de chapas de gesso • Espessura das estruturas • Fixação das estruturas • Espaçamento das estruturas • Carga adicional ao sistema • Ação do vento – carga uniformemente distribuída • Qualquer carga pontual temporária • Rigidez da chapa de gesso • Dureza do gesso • Flexão / resistência à ruptura da chapa de gesso Conforme a Norma ABNT NBR 11.675, as paredes internas devem apresentar um nível satisfatório de segurança contra a ruína, considerando-se as combinações de ações possíveis de ocorrerem. Refere-se ao estado de ruína, seja por ruptura, deformação plástica excessiva ou instabilidade. Da mesma forma, devem ser limitadas as deformações, fissuras e falhas em função das combinações de ações características. Estas não devem impedir o funcionamento de elementos e componentes da construção, tais como portas, janelas, instalações, etc. As paredes internas, com ou sem função estrutural, devem suportar a fixação de peças suspensas previstas no projeto, respeitando-se as recomendações e limitações de uso definidas pelo fabricante. Da mesma forma, sob ação de cargas aplicadas à face da parede e cargas aplicadas faceando a superfície da parede, em função do tipo de peça a ser fixada, as paredes internas não podem apresentar fissuras, deslocamentos, lascamentos ou quaisquer outros tipos de falhas. As paredes internas da habitação devem resistir à ação de cargas de ocupação simulando o esforço aplicado pelo homem. As paredes internas com função de vedação devem resistir aos impactos de corpo mole e corpo duro que podem sofrer durante a vida útil do edifício. Significa a energia de impacto a ser aplicada em paredes internas sem função estrutural. Os impactos correspondem a choques acidentais gerados pela utilização da construção ou choques provocados por tentativas de intrusão intencionais ou não. Dessa forma, são considerados os impactos gerados no interior da construção. Mecânica MECÂNICA Para mais informações, entre em contato com o nosso Departamento Técnico pelo telefone 0800 282-9255 ou pelo e-mail: tecnico.gypsum@lafarge.com Shopping West Plaza. Praça de Alimentação. ©2011 - Banco de imagens Gypsum Drywall. PÁGINA 27 | GUIA DE ESPECIFICAÇÃO - SHOPPINGS E CINEMAS | 2012 Conforme a Norma NBR 15.575, as paredes de vedação interna sem função estrutural devem atender os limites de deformação estabelecidos na Tabela 10. Tabela 11 Impacto de corpo mole para vedações verticais internas Sistema Energia de impacto de corpo mole (J) Nível de desempenho Critério de desempenho 240 180 120 I; S M 120 60 60 Não ocorrência de ruína. São permitidas falhas localizadas. Não ocorrência de ruína; São admitidas falhas localizadas. Não ocorrência de falhas; Não ocorrência de falhas. Limitação da ocorrência de deslocamento; dh< h/125; dhr< h/625. Não ocorrência de falhas; Limitação da ocorrência de deslocamento; dh< h/125; dhr< h/625. Vedação sem função estrutural a) Para paredes leves (G 600 N/m²), sem função estrutural, os valores de deslocamento instantâneo podem atingir o dobro dos valores indicados nesta tabela. Legenda: (I)=Intermediário, (S)=Superior, (M)=Mínimo MECÂNICA Tabela 10 Critérios sob ação de cargas de serviço Elemento Solicitação Critério Vedações verticais internas não estruturais Vedações verticais externas não estruturais Cargas permanentes e deformações impostas Cargas horizontais Ocorrências de fissuras ou descolamentos toleráveis Deslocamentos residuais que não impeçam o livre funcionamento dos componentes Ocorrências de fissuras ou descolamentos toleráveis Limitação dos deslocamentos horizontais e não ocorrência de falhas Sob a ação de impactos de corpo duro, as paredes de vedações verticais internas não devem apresentar fissuras, escamações, delaminações ou qualquer outro tipo de dano, observando-se ainda os limites de profundidades das mossas, que não devem apresentar ruptura ou transpassamento. Tabela 12 Impacto de corpo duro para vedações verticais internas Sistema Energia de impacto de corpo duro J Nível de desempenho Critério de desempenho 2,5 10 I; S M Não ocorrência de falhas. Não ocorrência de ruptura e transpassamento. 10 Não ocorrência de ruptura e transpassamento. 2,5 Não ocorrência de falhas. Vedação vertical com ou sem função estrutural Profundidade da mossa p 2,0mm. Legenda: (I)=Intermediário, (S)=Superior, (M)=Mínimo A Tabela 11 informa o desempenho recomendável dos sistemas de vedação interna de edifícios habitacionais quanto à resistência a impacto de corpo mole. A Tabela 12 informa o desempenho recomendável dos sistemas de vedação interna de edifícios habitacionais quanto à resistência a impactos de corpo duro. Em função das necessidades básicas de segurança, saúde, higiene e economia, são estabelecidos para os diferentes elementos Gypsum Drywall Sistemas Gypsum Drywall - Shoppings e Cinemas PÁGINA 26 | GUIA DE ESPECIFICAÇÃO - SHOPPINGS E CINEMAS | 2012 A resistência de um sistema é determinada por sua capacidade de resistir à deflexão sob carga ou a força necessária para romper o mesmo quando submetido a um impacto por um corpo duro ou mole. Os fatores que determinam esses aspectos de aceitabilidade são determinados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas. Ao se projetar edifícios devem ser levados em consideração os fatores que definem a resistência de uma parede. Numerosas áreas necessitam de resistência a impactos. As paredes que separam corredores, por exemplo, devem estar aptas a suportar impactos constantes. Os materiais de construção em shoppings e salas de cinema estão submetidos ao fluxo de clientes, espectadores e funcionários, portanto, o foco na resistência das paredes e nas soluções de manutenção deve levar em consideração a utilização de materiais duráveis, resistentes a impactos e de fácil manutenção. A utilização de sistemas resistentes limita essa questão, o que, por sua vez, reduz o custo de manutenção. Cada solução desenvolvida pela Gypsum Drywall para o setor de shoppings leva em consideração não apenas o custo inicial dos sistemas, mas também o custo com a manutenção. A Gypsum Drywall reúne qualidade e resistência em seus produtos e sistemas aqui propostos como solução. Portanto, o principal benefício dos sistemas Gypsum apresentados neste manual é a alta resistência ao impacto e o baixo custo de manutenção. Fatores que influenciam a resistência do sistema de parede Gypsum Drywall: • Altura da parede • Espessura da chapa de gesso • Número de camadas de chapas de gesso • Espessura das estruturas • Fixação das estruturas • Espaçamento das estruturas • Carga adicional ao sistema • Ação do vento – carga uniformemente distribuída • Qualquer carga pontual temporária • Rigidez da chapa de gesso • Dureza do gesso • Flexão / resistência à ruptura da chapa de gesso Conforme a Norma ABNT NBR 11.675, as paredes internas devem apresentar um nível satisfatório de segurança contra a ruína, considerando-se as combinações de ações possíveis de ocorrerem. Refere-se ao estado de ruína, seja por ruptura, deformação plástica excessiva ou instabilidade. Da mesma forma, devem ser limitadas as deformações, fissuras e falhas em função das combinações de ações características. Estas não devem impedir o funcionamento de elementos e componentes da construção, tais como portas, janelas, instalações, etc. As paredes internas, com ou sem função estrutural, devem suportar a fixação de peças suspensas previstas no projeto, respeitando-se as recomendações e limitações de uso definidas pelo fabricante. Da mesma forma, sob ação de cargas aplicadas à face da parede e cargas aplicadas faceando a superfície da parede, em função do tipo de peça a ser fixada, as paredes internas não podem apresentar fissuras, deslocamentos, lascamentos ou quaisquer outros tipos de falhas. As paredes internas da habitação devem resistir à ação de cargas de ocupação simulando o esforço aplicado pelo homem. As paredes internas com função de vedação devem resistir aos impactos de corpo mole e corpo duro que podem sofrer durante a vida útil do edifício. Significa a energia de impacto a ser aplicada em paredes internas sem função estrutural. Os impactos correspondem a choques acidentais gerados pela utilização da construção ou choques provocados por tentativas de intrusão intencionais ou não. Dessa forma, são considerados os impactos gerados no interior da construção. Mecânica MECÂNICA Para mais informações, entre em contato com o nosso Departamento Técnico pelo telefone 0800 282-9255 ou pelo e-mail: tecnico.gypsum@lafarge.com Shopping West Plaza. Praça de Alimentação. ©2011 - Banco de imagens Gypsum Drywall. PÁGINA 27 | GUIA DE ESPECIFICAÇÃO - SHOPPINGS E CINEMAS | 2012 Conforme a Norma NBR 15.575, as paredes de vedação interna sem função estrutural devem atender os limites de deformação estabelecidos na Tabela 10. Tabela 11 Impacto de corpo mole para vedações verticais internas Sistema Energia de impacto de corpo mole (J) Nível de desempenho Critério de desempenho 240 180 120 I; S M 120 60 60 Não ocorrência de ruína. São permitidas falhas localizadas. Não ocorrência de ruína; São admitidas falhas localizadas. Não ocorrência de falhas; Não ocorrência de falhas. Limitação da ocorrência de deslocamento; dh< h/125; dhr< h/625. Não ocorrência de falhas; Limitação da ocorrência de deslocamento; dh< h/125; dhr< h/625. Vedação sem função estrutural a) Para paredes leves (G 600 N/m²), sem função estrutural, os valores de deslocamento instantâneo podem atingir o dobro dos valores indicados nesta tabela. Legenda: (I)=Intermediário, (S)=Superior, (M)=Mínimo MECÂNICA Tabela 10 Critérios sob ação de cargas de serviço Elemento Solicitação Critério Vedações verticais internas não estruturais Vedações verticais externas não estruturais Cargas permanentes e deformações impostas Cargas horizontais Ocorrências de fissuras ou descolamentos toleráveis Deslocamentos residuais que não impeçam o livre funcionamento dos componentes Ocorrências de fissuras ou descolamentos toleráveis Limitação dos deslocamentos horizontais e não ocorrência de falhas Sob a ação de impactos de corpo duro, as paredes de vedações verticais internas não devem apresentar fissuras, escamações, delaminações ou qualquer outro tipo de dano, observando-se ainda os limites de profundidades das mossas, que não devem apresentar ruptura ou transpassamento. Tabela 12 Impacto de corpo duro para vedações verticais internas Sistema Energia de impacto de corpo duro J Nível de desempenho Critério de desempenho 2,5 10 I; S M Não ocorrência de falhas. Não ocorrência de ruptura e transpassamento. 10 Não ocorrência de ruptura e transpassamento. 2,5 Não ocorrência de falhas. Vedação vertical com ou sem função estrutural Profundidade da mossa p 2,0mm. Legenda: (I)=Intermediário, (S)=Superior, (M)=Mínimo A Tabela 11 informa o desempenho recomendável dos sistemas de vedação interna de edifícios habitacionais quanto à resistência a impacto de corpo mole. A Tabela 12 informa o desempenho recomendável dos sistemas de vedação interna de edifícios habitacionais quanto à resistência a impactos de corpo duro. Em função das necessidades básicas de segurança, saúde, higiene e economia, são estabelecidos para os diferentes elementos
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